[REVISTA – VISÕES] – O Desafio do Desenvolvimento Sustentável – Artigo

Titulo: O Desafio do Desenvolvimento Sustentável – ARTIGO

Autor: Gisele Silva BARBOSA,

Ano: 2008

Reseumo:  Este artigo trás reflexões sobre as definições de desenvolvimento sustentável e qual sua importância no contexto atual do desenvolvimento das cidades brasileiras. Essas, por sua vez, estão passando por processos de urbanização desordenados e necessitam de um novo padrão de desenvolvimento. Muitas vezes o termo sustentabilidade está presente somente nos discursos políticos, mas não permeia as ações governamentais. Acredita-se que a discussão sobre as definições de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade urbana pode auxiliar nas futuras atuações e proposições urbanas e políticas. A questão ambiental, no Brasil, se intensifica nos discursos e estudos no cursoda década de 1960 após uma fase de intenso crescimento urbano. Com a crise do
petróleo no final dos anos sessenta e início da década de setenta, a reflexão acerca do futuro, que se apresenta incerto, começa a ser exposta no pensamento político, social e filosófico levando ao questionamento da participação do homem no planeta. Neste contexto, o conceito de “desenvolvimento sustentável” surge como um termo que expressa os anseios coletivos, tais como a democracia e a liberdade, muitas vezes colocadas como uma utopia.

Link: O_Desafio_Do_Desenvolvimento_Sustentavel_Gisele_Revista Visões 4ª Edição, Nº4, Volume 1_JanJun 2008

http://www.fsma.edu.br/visoes/ed04/4ed_O_Desafio_Do_Desenvolvimento_Sustentavel_Gisele.pdf

[ARTIGO] – INCT Energia & Ambiente estuda impacto ambiental de diesel e biodiesel

Titulo: INCT – Energia & Ambiente estuda o Impacto Ambiental de Diesel e Biodiesel

Autor: Universidade Federal da Bahia – UFBA

Ano: 2017

A feia fumaça que sobe, apagando as estrelas, das descargas de caminhões e ônibus movidos a diesel, é um veneno à saúde humana – isso todo mundo sabe. Mas talvez pouca gente imagine que as partículas mais perigosas para o organismo humano não são as que dão a cor cinza-escura da fumaça automotiva – que são as maiores -, mas sim as chamadas “particulas finas” e “nanopartículas” – que, de tão imperceptíveis, não chegam sequer a manchar um filtro branco; mas são terríveis, porque podem atingir os alvéolos pulmonares.

Estudar a forma, o tamanho e os danos causados por esses inimigos invisíveis tem sido, desde 2009, uma das muitas ações desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Energia & Ambiente (INCT E&A), a rigor, menos um instituto e mais uma rede bastante visível de grupos de pesquisa de grandes universidades brasileiras liderada pela Universidade Federal da Bahia, sob a coordenação do professor Jailson Bittencourt de Andrade, do Instituto de Química e do Centro Interdisciplinar de Energia e Ambiente da UFBA. Desde março de 2015, o Professor Jailson é o Secretario Nacional de Politicas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTIC. É também o atual presidente da Academia de Ciências da Bahia.

O foco do Instituto é o estudo da preparação e certificação de combustíveis fósseis e biocombustíveis, e a análise dos impactos dos gases e partículas gerados pela combustão em motores, na atmosfera dos centros urbanos brasileiros. Em maio do ano passado, o INCT E&A foi bem avaliado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e, com isso, ficou entre os 252 institutos aptos a serem apoiados pelo governo federal em cooperação com as fundações estaduais de amparo à pesquisa. Em novembro, foi confirmado entre os 100 que seriam de imediato financiados – um dos seis INCTs da UFBA nessa condição.

 

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Na safra de recentes trabalhos produzidos no âmbito do E&A, o estudo sobre “morfologia e dimensão fractal” da fuligem emitida por veículos movidos a diesel e biodiesel, no prelo do periódico Journal of the Brazilian Chemical Society, da Sociedade Brasileira de Química, analisou as fumaças emitidas por três diferentes tipos de diesel (com percentuais de 4%, 50% e 100% de biodiesel, derivado da soja) e descobriu que são justamente as partículas finas e as nanopartículas (ciscos microscópicos da ordem do bilionésimo do metro) as mais perigosas à saúde humana.

A observação de amostras em um microscópio eletrônico de transmissão mostrou que, pelo tamanho, as nanopartículas podem penetrar até os alvéolos pulmonares de uma pessoa; e também que, pelo formato da superfície, elas têm maior probabilidade de se agregar, física e quimicamente, a outros compostos tóxicos ao organismo humano. O estudo indicou ainda que, quanto maior a concentração de biodiesel no combustível, mais dessas partículas venenosas sua combustão produz.

O mais grave é que as amostras de material particulado testadas são muito semelhantes ao ar que respiramos, por exemplo, em uma estação de ônibus soteropolitana. “Essas partículas estão por aí, viajando, em todo canto. Permanecem no ar e se depositam no solo, em corpos d’água, na vegetação. Muitas vezes, aquela horta caseira, que pensamos que é mais limpa… não é tão mais limpa assim”, diz o professor Jailson, co-autor do estudo junto com mais duas pesquisadoras da UFBA, Aline Guariero e Gisele Rocha, e um pesquisador da Universidade da Califórnia – UCLA, Arantzazu Eiguren-Fernandez.

Articulação

O estudo é uma pequena mostra da forma como o INCT E&A funciona: trabalho coletivo, em articulação interinstitucional e em diálogo com o mercado – além da UCLA, Eiguren-Fernandez também representa a empresa californiana Aerosol Dynamics.

Liderado pela UFBA, o E&A engloba pesquisadores e/ou laboratórios e grupos de pesquisa das federais do Recôncavo Baiano, do ABC paulista, de Sergipe, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul (respectivamente, UFRB, UFABC, UFS, UFMG, UFRJ, UFP, UFSC e UFRGS); das estaduais de Campinas, do Sudoeste baiano, em Vitória da Conquista, de Santa Cruz, em  Ilhéus, e de Feira de Santana (Unicamp, UESB, UESC e UEFS), além do Senai/Cimatec, em Salvador, e da Universidade Tiradentes, privada, de Sergipe. Entre as empresas parceiras estão Petrobrás, Braskem, Repsol Ypf, Politeno e Bahiagás.

Na verdade, os pesquisadores que fazem parte do INCT E&A formam juntos uma extensa malha de colaboração científica com pesquisadores de diversas partes do mundo: além de universidades e empresas dos Estados Unidos, a teia alcança a Europa (Alemanha, Espanha, Portugal e Bélgica), a América Latina (Venezuela e Argentina), África (África do Sul e Tanzânia) e Ásia (Índia). Nacionalmente, o E&A articula-se ainda com outros quatro INCTs voltados a temáticas próximas (que formam o grupo I5+), e também atua conjuntamente com o INCT em Geofísica do Petróleo (INCT-GP), da UFBA (ver http://www.edgardigital.ufba.br/?cat=23). O Instituto ainda é parceiro de sociedades científicas e órgãos públicos, como a Sociedade Brasileira de Química, a Polícia Técnica e a Secretaria de Educação da Bahia.

Essa articulação tem se traduzido em resultados expressivos: computados os trabalhos dos pesquisadores ligados ao E&A em todo o Brasil, foram 63 publicações de papers em revistas nacionais e 428 em revistas internacionais, 8 livros e 37 capítulos de livros publicados, 138 apresentações de trabalhos em congressos nacionais e 181 em congressos internacionais, além de 62 doutores e 108 mestres formados – isso apenas no período entre 2009 e 2013 avaliado pelo CNPq.

Também houve incremento da estrutura de laboratórios, como, por exemplo, a instalação e operação de um túnel de diluição a volume constante, um ambiente controlado projetado por grupos do INCT E&A para ensaiar emissões veiculares na Escola Politécnica da UFBA. Posteriormente, o túnel de diluição foi miniaturizado pelo SENAI/CIMATEC para uso em inspeção veicular  a nova versão do túnel foi vencedora de um prêmio de inovação. A convite do E&A, dois prêmios Nobel de química vieram a Salvador para conferências: Martin Chalfie e Harry Kroto, ambos em 2011.

Manter toda essa máquina funcionando requer “muita confiança”, resume o professor Jailson. “É uma articulação que nasceu de relações profissionais de mais de 20 anos. É gratificante interagir com os orientandos que se tornaram pesquisadores, ver nossos orientandos se articulando entre eles, ver os orientandos dos orientandos..”

Origem

Um projeto dessa magnitude não nasce grande. Nesse sentido, pode-se dizer que a criação do INCT E&A é o desdobramento de dois outros projetos interinstitucionais e interdisciplinares anteriores, também liderados pelo professor Jailson: o Núcleo de Pesquisa em Química Analítica da Bahia (NQA), uma rede que envolve universidades baianas iniciada em 2004, no âmbito do Programa de Núcleos de Excelência, coordenado pelo CNPq, com contraparte da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), e o Programa de Pesquisa Kirimurê/Baía de Todos os Santos (BTS), um abrangente programa de pesquisa sobre os aspectos físico-químicos e também histórico-culturais desse ecossistema baiano. “Os grandes desafios do milênio são segurança hídrica, a segurança energética e a segurança alimentar”, observa o professor Jailson, explicando a costura entre os diferentes projetos – paralelamente ao INCT, os outros dois seguem seus cursos.

O NQA surgiu com o objetivo de analisar a composição química dos alimentos tradicionalmente consumidos na Bahia. Um dos resultados foi a criação de um sistema de avaliação de alimentos, com base na composição química identificada, permitindo a verificação da origem e das propriedades de carnes e leites, por exemplo, com testes simples de laboratório. Dos peixes do litoral baiano, passou-se a saber mais sobre os compostos químicos (ácidos graxos e bromofenóis) que lhes dão o “gosto marinado e/ou iodado”. As propriedades de vinhos e aguardentes produzidos na Bahia também foram estudadas. De todas essas análises resultou o “Atlas da culinária na Baía de Todos os Santos”, lançado em 2013 pela Edufba, organizado por Vanessa Hatje e Gal Meirelles (UFBA), Núbia Ribeiro (Instituto Federal da Bahia – IFBA) e pelo professor Jailson.

Mais amplo, o programa Baía de Todos os Santos realizou um estudo multidisciplinar sobre a vida nessa região. Também financiado pela Fapesb, o estudo tem um eixo oceanográfico – que analisa os fluxos de água, sedimentos e contaminantes da baía – um eixo de recursos naturais e biodiversidade – que busca caracterizar as comunidades biológicas (algas e peixes) e humanas – e os eixos de artes, educação e história e cultura – que se propõem a realizar uma interação cultural e histórica com as populações locais, com foco na formação de talentos e na preservação da memória. Entre as ações desenvolvidas – que envolvem cartilhas educativas sobre preservação ambiental, semanas científicas em escolas e comunidades e livros e artigos publicados – destacam-se as publicações do livro “Baía de Todos os Santos” em dois volumes: “Aspectos Oceanográficos”, organizado por Jailson Andrade e Vanessa Hatje, da Oceanografia; e “Aspectos Humanos”, organizado por Carlos Caroso, Fátima Tavares e Cláudio Pereira, da Antropologia.

 

Fonte: Universidade Federal da Bahia – UFBA

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/5626706

 

 

(APOSTILAS) – Referencias Bibliograficas – Disciplina e Curso de Extensão.

Segue em anexo os textos que serão utilizados nas aulas da disciplina AP545:

Apostila curso Folder Aula – Decupagem Video Assentamento SUMARE Aula – Introducao a questoes praticas de produção Aula – Introducao a questoes praticas de produção Aula – Questoes praticas de produção Aula – tema e grupos Aula História do Cinema Aula planos som luz e camera Aula_argumento Conteudo da Disciplina – 2017 Pre- Roteiro -Decupagem de todos – Assentamento SUMARE II Programa da Disciplina e Curso de Extensao – 2015 Programação e Exposição dos Professores – Curso Meio Ambiente, Questão Agrária e Multimeios Texto de Apoio – Aprenda como fazer uma edição básica no Final Cut Pro X Texto de Apoio – Lendo Imagens Cinema TExto de Apoio – Mais megapixels significa maior qualidade de imagem Texto de Apoio – O Vídeo Educativo. – Geraldo A. Lobato Franco Texto de Apoio – O Vídeo Educativo Texto de Apoio – Os tipos de enquadramento no cinema Texto de Apoio – Planilha de Orçamento Analitico de Produção Texto de Apoio – Roteiro – Tecnico – O Audiovisual como recurso de psquisa – Projeto LAP Texto de Apoio – Treinamento e desenvolvimento; Reflexôes sobre suas Pesquisas. Texto de Apoio – Tutorial – Final Cut Textop de Apoio – Técnica de iluminação com três pontos para fotografi1 Textos de Apoio – Temas ambientais relevantes

(CURSO) – PROGRAMA – Curso de Extensão – Questões Agrárias, Ambiente e Multimeios – 2018

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PROGRAMA:  AP-545 – Curso de Extensão -Questões Agrárias, Ambiente e Multimeios

2o Semestre / 2018.

Professor Responsável: Profa. Dra.Sonia Bergamasco

Professores Convidados: Profa.Dra. Aline Vieira de Carvalho e Prof. Dr. Gilberto Sobrinho

Convidados Especiais: Coletivo Socializando.

Colaboradores/Pesquisadores: Dr. Diego Riquelme, Dra. Kellen Junqueira, Ms. Marcelo Pupo, Ms. Janaína Welle, Dra. Jennifer Jane Serra e Dra. Márcia Maria Tait.

Dia/Horário:

Local: Nepam/Unicamp

Resumo/Objetivos: Proporcionar métodos e recursos técnicos e teóricos para a análise crítica da linguagem audiovisual e para a construção de narrativas audiovisuais. O programa privilegia questões relativas às narrativas e linguagem cinematográfica sobre o filme documentário, por meio da abordagem de conteúdos, realização de análises fílmicas e de exercícios práticos. As análises fílmicas e discussões realizadas durante o curso/disciplina serão baseadas em estratégias voltadas à produção coletiva sobre temas como movimentos sociais, cultura e política, meio ambiente e questões agrárias, promovendo também uma reflexão mais abrangente em torno de identidades coletivas populares e práticas audiovisuais engajadas.

A abordagem adotada parte de uma concepção da práxis como fundamento para os processos pedagógicos, o que implica na incorporação das expectativas e trajetórias pessoais dos participantes. Por isto, propõem-se momentos de reflexão-ação durante todo curso/disciplina e a divisão em grupos para definição e o desenvolvimento de projetos de realização audiovisual. Os projetos deverão estar alinhados com o formato e temas abordados durante o período e as condições objetivas de tempo-realização, ou seja, serão esperadas propostas de projeto de documentário em curta-metragem, com foco nas relações entre meio ambiente e sociedade, questões agrárias, movimentos sociais do campo e da cidade e outras temáticas levantadas durante o curso/disciplina.

Participação convidada Especial:

Apresentação de seus filmes e experiências de produção e realização – Palestra aberta a Universidade em forma de Seminário.

PROGRAMAÇÃO

Aulas Conteúdo Responsável
Aula 1

8/8

 

 

Aula de Apresentação

Histórico e proposta curso

Apresentação da disciplina

Apresentação dos temas específicos que integram a temática da disciplina:

Multimeios e Sementeia: Márcia Tait

 

Kellen Junqueira

Diego Riquelme

Márcia

 

Aula 2

15/8

 

Aula de Apresentação

Apresentação dos temas específicos que integram a temática da disciplina:

Questão Agrária: Profa. Sonia

 

Sonia Bergamasco

 

Aula 3

22/8

Apresentação participantes

Linguagem audiovisual

 

Kellen Junqueira

Janaína

 

 

Aula 4

29/8

 

Apresentação dos temas específicos que integram a temática da disciplina: profa. Aline

Tarefa 1: Tema/Argumento individual

 

Aline carvalho

Janaína Welle

Aula 5

5/9

 

Introdução a questões práticas de produção

Escolha dos temas e divisão dos grupos

Informar recursos materiais e humanos da disciplina

Participantes informarem materiais/ recursos no grupo

Tarefa 2: Pesquisa sobre o tema com base da aula de produção

 

Jennifer

Kellen

Diego

 

Aula 6

12/9

Democratização comunicação e mídia livre Márcia Tait

Socializando Saberes

Vai Jão

Maria Lab

Jornalistas Livres

Aula 7

19/9

 

Documentário, sub-representações e formas de empoderamento- como se dá a apropriação do audiovisual pelos movimentos sociais

 

Gilberto Sobrinho
 

 

 

Aula 8

26/9

 

 

 

Projeto de realização do vídeo

Metodologia e experiências de realização

Apresentação tarefa 2: 5minutos cada grupo,+5-10min discussão cada grupo

Tarefa 3: Planejamento por grupo para os dias de gravação

 

 

 

 

Jennifer

Kellen

 

Aula 9

3/10

Fotografia e som Coraci e Júlio Matos

 

Aula 10 10/10  

Apresentação do processo de um vídeo produzido na disciplina

Desenvolvimento dos projetos

Apresentação tarefa 3

 

Wilon

Kellen

 

Aula 11

17/10

 

Gravação

 

Todos
Aula 12

24/10

 

Gravação Todos
Aula 13

31/10

 

Teoria da montagem

*Tarefa 4: Transcrição, decupagem e roteiro de edição

 

Jennifer

Diego Riquelme

Aula 14

7/11

 

Montagem II

Aula prática-Software de edição:

– Proprietário (Premiere e Final Cut)

– Livre (Blender)

Apresentação tarefa 4

 

Diego Riquelme

Poeta

Aula 15

14/11

 

Edição
Aula 16

21/11

 

Edição

 

Aula 17

28/11

 

Pendências e questões sobre a edição/montagem

Avaliação do curso

Apresentação Relato de processo dos grupos

Tarefa 5: Postagem na Sementeia do Vídeo e do relato de processo

 

Todos
 

 

 

Aula 18

5/12

 

 

 

Apresentação final: dos vídeos pela Sementeia

 

 

 

 

Todos

 

Bibliografia: Multimeios

 

ARAÚJO, J.Z. A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira. São Paulo: SENAC, 2004.

BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, RJ : Civilização Brasileira, 2003.

CARVALHO, N.S. Cinema e representação racial: o cinema negro de Zózimo Bulbul. São Paulo: USP, 2005.

EISENSTEIN, Sergei. A Forma do Filme. Apresentação, notas e revisão técnica: José Carlos Avellar. Tradução: Teresa Ottoni. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

HALL, S. Da diáspora: identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2009.

LEONE, Eduardo; MOURÃO, Maria Dora. Cinema e montagem. São Paulo: Ática, 1993.

MACHADO, A. Made in Brasil: três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo: Iluminuras, 2007.

MELLO, C. Extremidades do vídeo. São Paulo: Senac, 2008.

MURCH, Walter. Num Piscar de Olhos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

NICHOLS, B. Blurred boundaries. Questions of Meaning in Contemporary Culture Bloomington: Indiana University Press, 1994.

____________. Engaging cinema. An Introduction to Film Studies. W. W. Norton & Company, 2010.

____________. Ideology and the image. Social Representation in the Cinema and Other Media, Bloomington: Indiana University Press, 1981.

____________. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2016.

____________. Representing reality. Questions of Meaning in Contemporary Culture. Bloomington: Indiana University Press, 1991

OHATA, M. Eduardo Coutinho. Eduardo Coutinho. São Paulo: Cosac Naify, 2013.

PUPO, M. V.; TAIT, M. M. L; LACERRA, B. S.; JUNQUEIRA, K; WELLE, J. Plataforma Sementeia: um espaço de diálogo e articulações de resistências no campo e na cidade. Cadernos de Ciência e Tecnologia – Embrapa (aceito maio de 2017).

RENOV, M. Resolutions: contemporary vídeo practices. Minneapolis/Londres: University of Minnesota Press, 1997.

RUSH, M. Novas Mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal… O que é mesmo documentário? São Paulo: Editora. SENAC, 2008.

___________________. Teoria Contemporânea do Cinema – Documentário e Narratividade Ficcional (vol II). São Paulo, SENAC, 2005.

SANTORO, L.F. A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil. São Paulo: Summus, 1989.

_____________. Panorama do Video No Brasil. Rio de Janeiro: EMBRAFILME, 1987.

_____________. Vídeo e movimentos sociais – 25 anos depois. In: Juliana de Melo Leonel; Ricardo Fabrino Mendonça. (Org.). Audiovisual comunitário e educação: histórias, processos e produtos. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

SHOHAT, E.; STAM,R. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalistmo e representação. São Paulo: Cosac & Naif, 2006.

SILVA, L. H. ; JUNQUEIRA, K. ; TAIT, M. M. L. Sementeia: multimídia, educação e resistências em uma plataforma virtual. Revista ClimaCom, v. 1, 2015

SODRÉ, M. Claros e escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.

SODRÉ, M. A verdade seduzida: por um conceito de cultura noBrasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

STAM, R. Multiculturalismo tropical: uma história comparativa da raça na cultura e no cinema brasileiros. São Paulo: Edusp, 2007.

TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o tempo. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

 

Bibliografia: Questões Agrárias

 

BERGAMASCO, Sonia Maria Pessoa Pereira; NORDER, Luiz Antonio Cabello. A Alternativa dos assentamentos rurais: organização social, trabalho e política. São Paulo: Terceira Margem, 2003. Ler: Cap.1 (págs 19-35) e Cap.2 (págs.41-60).

GRAZIANO DA SILVA, (org.). Estrutura Agrária e Produção de Subsistência na Agricultura Brasileira. Ed. Hucitec, 1978. 240p.

GRAZIANO DA SILVA, J. O que é questão agrária. Ed. Brasiliense, 1981. (Coleção Primeiros Passos, 18).

LEITE, Ségio; HEREDIA, Beatriz, MEDEIROS, Leonilde; PALMEIRA, Moacir; CINTRÃO, Rosângela. Impactos dos assentamentos: um estudo sobre o meio rural brasileiro. Brasília : Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural; São Paulo : Editora UNESP, 2004. 392p. Ler: págs 37-59.

VEIGA, J.E. O que é reforma agrária. São Paulo, Brasiliense, 1981. 87p. (coleção Primeiros Passos, 33).

 

Bibliografia: Patrimônios em áreas de Preservação Ambiental no Estado de São Paulo. 

 

ARAÚJO, M. A. R. (org). Unidades de Conservação no Brasil: da República à Gestão de Classe Mundial. Belo Horizonte: Segrac, 2007.

BRITO, M. C. W. Unidades de conservação – intenções e resultados. 2ª ed. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2003.

CAREY, M. “Latin American Environmental History: Current Trends, Interdisciplinary Insights, and Future Directions” En Environmental History 14, pp. 221-252, 2009.

DUARTE, R. H. História e natureza. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

VARINE, H. As raízes do futuro – o patrimônio a serviço do desenvolvimento local. Editora Medianiz. Porto Alegre: 2012.

DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 2001.

SEIXAS, J.A. Percursos de memória em terras de história: problemáticas atuais. In: BRESCIANI, S.; NAXARA, M.(org.).Memória e (res)sentimento. Campinas: UNICAMP, 2001.

 

Bibliografia: Laboratório Multiusuário de Comunicação – TERRAMÃE

 

ANG, Tom. Vídeo Digital – uma introdução. (Tradução: Assef Nagib Kfouri e Silvana Vieira) . Editora Senac/São Paulo, 2007.

BERNAD, Sheila Curran. Documentário – Técnicas para uma produção de Alto Impacto. Editora Elsevier/Campus. 2008.

BERNARDET, J.C., Cineastas e imagens do povo, São Paulo, Ed.Brasiliense1985.

CARRIÈRE, J.-C., A linguagem secreta do cinema, trad. Fernando Albagli e Benjamin Albagli, Ed.Nova Fronteira, Rio de Janeiro/RJ, 1994.

CHION, M., O roteiro de cinema, Ed.Martins Fontes, São Paulo/SP, 1989.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Editora Atlas, S.A. 2002

KELLISON, Catherine. Produção e Direção para TV e Vídeo – Uma Abordagem Pratica. Editora Campus. 2007.

LEBEL, Jean – Patrick. Cinema e Ideologia. In:. Formas cinematográficas e ideológicas em si mesmo: sobre a desconstrução do cinema págs. 43-48. Editora Mandacaru. 1972.

ONG, W., Oralidade e cultura escrita – a tecnologização da palavra, Ed.Papirus, Campinas/SP, 1998.

STAM, Robert; (tradução Fernando Mascarello). – Introdução à teoria do cinema. Capitulo 13 – cinema e teoria do terceiro mundo pags. 112-143. Editora Papirus, Campinas, SP. 2003.

 

Bibliografia Digital

 

Site voltado a criação de roteiros e técnicas de escrita

http://www.massarani.com.br/Roteiro.html

Site com diversas indicações de publicações sobre roteiros para cinema

http://www.roteirodecinema.com.br/manuais.htm#massarani

Livro da Coleção Estudos de Comunicação – Laboratório de Guionismo

http://www.livroslabcom.ubi.pt/book/15

Orgulhosamente feito com WordPress | Tema: Baskerville 2 por Anders Noren

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