(REVISTA – RAF) Agricultura Familiar: Pesquisa, Formação e Desenvolvimento – RAF. v.13 , nº 2 / jul-dez 2019, ISSN 1414-0810

Titulo: Gestao em Sistemas Agroextrativistas para Territorios de uso comum na Amazônia – DOSSIÊ

Autores: Carlos V. A. Gomes. Angela M. Steward, Luis M.S. Silva (Orgs)

Ano: 2019 – Universidade Federal do Pará – UFPA – Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares – INEAF

Paginas: 283

A Revista Agricultura Familiar: Pesquisa, Formação e Desenvolvimento é um periódico científico vinculado ao Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares da Universidade Federal do Pará. Criada em 1996, funciona como meio de comunicação científica voltado para a comunidade acadêmica nacional e internacional e também se dirige aos atores que se interessam pelos debates e reflexões em torno da Agricultura Familiar em suas mais diversas dimensões. Os próprios agricultores familiares, suas organizações, movimentos sociais, gestores públicos, povos e comunidades tradicionais, pesquisadores, formuladores de políticas públicas, dentre outros sujeitos, são estimulados a apreciar este empreendimento científico-pedagógico elaborado com todo esmero por nossa equipe. Com efeito, nossa revista pretende alcançar a maior diversidade de público com vistas a dar a conhecer as experiências, conhecimentos, abordagens teóricas e metodológicas e resultados de pesquisa. Muito embora o foco sejam os estudos levados a cabo no território amazônico, nos últimos volumes observamos o crescente interesse de pesquisadores e autores em socializar experiências do campesinato em outros biomas e contextos regionais brasileiros e internacionais. Como ressaltamos, a origem da Revista se confunde com a história de nossa unidade acadêmica dentro da UFPA. Ela nasce como um periódico impresso, funcionando assim até o ano de 2009. Até esse período, os processos avaliativos não exigiam com tanto rigor a
periodicidade dos números. Quem buscar a memória do periódico em sua página web, irá perceber as descontinuidades ocorridas nessa primeira fase. Os desafios naquela altura eram outros. Em termos editoriais, necessitávamos de recursos para impressão dos números físicos e sua distribuição ocorria via correspondência enviada para as Instituições Brasil afora. Contudo, seu foco sempre foi o mesmo: a Agricultura Familiar. Apesar desses pormenores, comuns à época, a RAF (Revista Agricultura Familiar), como hoje apelidamos carinhosamente este periódico, sempre foi pulsante e dinâmica.

Hoje ela integra o sistema periódicos da UFPA, estando vinculada a diversas bases de indexação. Pelo fato de ter inaugurado, desde 2014, sua versão eletrônica, ganhou outro ISSN (International Standard Serial Number, em português “Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas”), o chamado ISSN-e (menção a versão eletrônica), passando a ser publicada na página da UFPA, portanto, expandindo seu raio de inserção.  Dessa nova fase de vida para cá, a equipe editorial vem trabalhando para ampliar o quadro de avaliadores ad hoc, aperfeiçoando seu projeto editorial, aumentando a capacidade de acolhimento de contribuições e renovando o conselho científico. Além de William Santos de Assis, Flávio Barros e Gutemberg Guerra, contamos agora com a colaboração da Professora Angela May Steward que, juntos, constituem os editores-chefes. Moacir José Moraes Pereira, na condição de editor-gerente, tem sido fundamental para a dinamização
da revista, pois é dele a função de normatização, editoração e secretariado. Outra novidade é a geração do DOI (Digital Object Identifier, em português Identificador Digital de Objetos) de cada artigo, um avanço importante, pois tem como finalidade auxiliar a localização e o acesso de materiais na web, facilitando a autenticação de documentos. A periodicidade é semestral, contudo, o conselho editorial estimula a publicação de números especiais e dossiês temáticos.

Outra informação importante é que, desde que fora implantado o sistema webqualis, da Capes, a RAF vem integrando a plataforma, sendo avaliada nas áreas de Administração Pública e de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo; Ciências Agrárias I; Ciências Ambientais; Interdisciplinar e Linguística e Literatura. Na medida em que nossa revista vai crescendo, esperamos que ela possa integrar mais áreas de conhecimento para que, então, possa atrair ainda mais profissionais que valorizam o foco da Agricultura Familiar nas suas mais diversificadas abordagens. Nosso periódico é, por natureza, interdisciplinar e tem forte apreço pelas epistemologias heterodoxas.

A RAF publica em suas edições artigos de pesquisa e de revisão que sejam inéditos, resenhas de livros, entrevistas, relatos de experiências, e resumos de teses e dissertações. Neste número especial temos contribuições oriundas das pesquisas e intervenções dos pesquisadores e estudantes vinculados ao INEAF/UFPA por meio do Curso de Especialização em Gestão em Sistemas Agroextrativistas para Territórios de Uso Comum da Amazônia (GESAM), pós-graduação Lato Sensu que vem atraindo público de diversas áreas do conhecimento, como Ciências Agrárias, Ciências Sociais e Humanas, Ciências Ambientais e Ciências Naturais. Os manuscritos versam sobre temas diversos. Partindo do eixo central “Sistemas agroextrativistas e territórios de uso comum na Amazônia: Reflexões sobre transformações e continuidades”, discutem questões sobre trabalho, gênero, territorialidade, sistemas agroflorestais, afetações por grandes projetos de desenvolvimento, parentesco, políticas públicas, segurança alimentar, práticas de manejo, dentre outros. Agradecemos vivamente a cada autor e cada autora que confiou seu manuscrito a este periódico. Esperamos que a leitura estimule o pensamento crítico, a aprendizagem e o contato com as várias faces do mundo rural amazônico, cujas tramas entre natureza e  sociedade acontecem nos rios, nas florestas, nos assentamentos rurais, nas unidades de conservação, nas aldeias, nos projetos de assentamentos agroextrativistas, nos territórios quilombolas, no litoral, nos mangues, e também nas cidades. Que estas páginas sejam luz e possam chegar aos confins da Hileia. Excelente leitura!

Angela May Steward
Flávio Bezerra Barros
Gutemberg Armando Diniz Guerra
William Santos de Assis

 

Link: https://periodicos.ufpa.br/index.php/agriculturafamiliar

https://periodicos.ufpa.br/index.php/agriculturafamiliar/issue/viewIssue/419/124

(LIVRO) Plantando sonhos. Experiências em Agroecologia no Estado de São Paulo

Titulo: Plantando sonhos. Experiências em Agroecologia no Estado de São Paulo

Autora: Marcia Tait Lima

Ano: 2018

Apresentação

Eis aqui um livro construído por múltiplos autores. Os diversos grupos que existem e resistem em cada canto do estado de São Paulo relataram suas experiências, práticas, desafios, evidenciando a realidade de diversos atores e o dia-a-dia de quem luta por uma agricultura de base ecológica, justa, que trás benefícios socioambientais, valoriza cultura local e equidade de gênero e idade. Este livro surgiu como resultado do projeto “Centro Vocacional Tecnológico em Agroecologia e Horticultura Orgânica (CVT) de São Paulo”, desenvolvido pelo Grupo de Agroecologia Timbó, situado
na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP campus Botucatu. O CVT surgiu do edital 81 proposto pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, e outros, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico-CNPq. Como resultado temos uma série de articulações, associações e manifestações, estudantis, populares, de incentivo a outros eixos dentro do contexto agrário.

O CVT-SP propôs atividades como cursos voltados para estudantes, técnicos extensionistas e agricultores, participação nos assentamentos da região com trabalhos de extensão e pesquisas com as temáticas de tecnologias aplicáveis a agricultura familiar e desenvolvimento de biondicadores da eficiência ecológica de Sistemas Agroflorestais. Outra proposta do CVT foi a articulação com outros núcleos de agroecologia, criando uma rede de trocas de experiências e fortalecimento dentro do estado de São Paulo. Boa parte dessas atividades estão relatadas neste livro. Para facilitar a sua leitura, dividimos os capítulos em algumas seções, a saber: técnicas e pesquisas, extensão rural e universitária, articulação e comunicação, processos educativos e agroecologia e economia solidária e comércio justo.

Dentro do tema “economia solidária e comércio justo” o leitor poderá conhecer experiências como o CSA e outras iniciativas. Iniciativas estas que tem por objetivo aproximar o consumidor do produtor, fazer a ligação campo-cidade, evitar atravessadores, garantir alimentos saudáveis para a população, incentivar feiras, entre outros. Encontrará também relatos dos intensos e desafiadores trabalhos de extensão rural e universitária. Os leitores poderão conhecer interessantes e ousadas pesquisas, que trabalham com visão holística dos agroecossistemas. Elas fortalecem a agroecologia cientificamente, trazendo comprovações da forma de produção e inovações para o campo.Dentro do tema “processos educativos” experiências de grupos de permacultura do interior do  estado estão presentes e contam um pouco do trabalho coletivo e da importância do empoderamento  dos diversos atores para o enfrentamento da agricultura convencional destrutiva, através de metodologias participativas.

As experiências diversas no âmbito da articulação e comunicação permitirão o(a) leitor(a) viajar com os(as) caravaneiros(as) do comboio agroecológico pelo sudeste e com as caravanas regionais realizadas no interior de São Paulo entre os anos de 2015 e 2016, conhecendo as metodologias inovadoras, participativas e de incrível vivência. Nesta seção também estão relatadas as experiências de alguns NEAs (Núcleos de Estudos em Agroecologia), suas atividades dentro da Universidade e fora  dela e os esforços dos mesmos para criação de uma rede agroecológica no estado. Além, é claro, das  experiências de articulação como a APA (articulação paulista de agroecologia) e Rede Leste Paulista de agroecologia, contando os desafios para a construção de uma sólida rede. Por fim, temos como objetivo aqui contar histórias, ou sistematizar as atividades, a fim de  empoderar e encorajar novas experiências em outros territórios, com intuito de fortalecer a articulação dentro do estado, e dar sinergia nas ações.

Link: https://www.academia.edu/36787986/Plantando_Sonhos_-_Experi%C3%AAncias_em_Agroecologia_no_Estado_de_S%C3%A3o_Paulo_2018_

(REVISTA – RAF) Agricultura Familiar: Pesquisa, Formação e Desenvolvimento – RAF. v.13 , nº 2 / jul-dez 2019, ISSN 1414-0810

Titulo: Gestao em Sistemas Agroextrativistas para Territorios de uso comum na Amazônia – DOSSIÊ

Autores: Carlos V. A. Gomes. Angela M. Steward, Luis M.S. Silva (Orgs)

Ano: 2019 – Universidade Federal do Pará – UFPA – Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares – INEAF

Paginas: 283

A Revista Agricultura Familiar: Pesquisa, Formação e Desenvolvimento é um periódico científico vinculado ao Instituto Amazônico de Agriculturas Familiares da Universidade Federal do Pará. Criada em 1996, funciona como meio de comunicação científica voltado para a comunidade acadêmica nacional e internacional e também se dirige aos atores que se interessam pelos debates e reflexões em torno da Agricultura Familiar em suas mais diversas dimensões. Os próprios agricultores familiares, suas organizações, movimentos sociais, gestores públicos, povos e comunidades tradicionais, pesquisadores, formuladores de políticas públicas, dentre outros sujeitos, são estimulados a apreciar este empreendimento científico-pedagógico elaborado com todo esmero por nossa equipe. Com efeito, nossa revista pretende alcançar a maior diversidade de público com vistas a dar a conhecer as experiências, conhecimentos, abordagens teóricas e metodológicas e resultados de pesquisa. Muito embora o foco sejam os estudos levados a cabo no território amazônico, nos últimos volumes observamos o crescente interesse de pesquisadores e autores em socializar experiências do campesinato em outros biomas e contextos regionais brasileiros e internacionais. Como ressaltamos, a origem da Revista se confunde com a história de nossa unidade acadêmica dentro da UFPA. Ela nasce como um periódico impresso, funcionando assim até o ano de 2009. Até esse período, os processos avaliativos não exigiam com tanto rigor a
periodicidade dos números. Quem buscar a memória do periódico em sua página web, irá perceber as descontinuidades ocorridas nessa primeira fase. Os desafios naquela altura eram outros. Em termos editoriais, necessitávamos de recursos para impressão dos números físicos e sua distribuição ocorria via correspondência enviada para as Instituições Brasil afora. Contudo, seu foco sempre foi o mesmo: a Agricultura Familiar. Apesar desses pormenores, comuns à época, a RAF (Revista Agricultura Familiar), como hoje apelidamos carinhosamente este periódico, sempre foi pulsante e dinâmica.

Hoje ela integra o sistema periódicos da UFPA, estando vinculada a diversas bases de indexação. Pelo fato de ter inaugurado, desde 2014, sua versão eletrônica, ganhou outro ISSN (International Standard Serial Number, em português “Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas”), o chamado ISSN-e (menção a versão eletrônica), passando a ser publicada na página da UFPA, portanto, expandindo seu raio de inserção.  Dessa nova fase de vida para cá, a equipe editorial vem trabalhando para ampliar o quadro de avaliadores ad hoc, aperfeiçoando seu projeto editorial, aumentando a capacidade de acolhimento de contribuições e renovando o conselho científico. Além de William Santos de Assis, Flávio Barros e Gutemberg Guerra, contamos agora com a colaboração da Professora Angela May Steward que, juntos, constituem os editores-chefes. Moacir José Moraes Pereira, na condição de editor-gerente, tem sido fundamental para a dinamização
da revista, pois é dele a função de normatização, editoração e secretariado. Outra novidade é a geração do DOI (Digital Object Identifier, em português Identificador Digital de Objetos) de cada artigo, um avanço importante, pois tem como finalidade auxiliar a localização e o acesso de materiais na web, facilitando a autenticação de documentos. A periodicidade é semestral, contudo, o conselho editorial estimula a publicação de números especiais e dossiês temáticos.

Outra informação importante é que, desde que fora implantado o sistema webqualis, da Capes, a RAF vem integrando a plataforma, sendo avaliada nas áreas de Administração Pública e de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo; Ciências Agrárias I; Ciências Ambientais; Interdisciplinar e Linguística e Literatura. Na medida em que nossa revista vai crescendo, esperamos que ela possa integrar mais áreas de conhecimento para que, então, possa atrair ainda mais profissionais que valorizam o foco da Agricultura Familiar nas suas mais diversificadas abordagens. Nosso periódico é, por natureza, interdisciplinar e tem forte apreço pelas epistemologias heterodoxas.

A RAF publica em suas edições artigos de pesquisa e de revisão que sejam inéditos, resenhas de livros, entrevistas, relatos de experiências, e resumos de teses e dissertações. Neste número especial temos contribuições oriundas das pesquisas e intervenções dos pesquisadores e estudantes vinculados ao INEAF/UFPA por meio do Curso de Especialização em Gestão em Sistemas Agroextrativistas para Territórios de Uso Comum da Amazônia (GESAM), pós-graduação Lato Sensu que vem atraindo público de diversas áreas do conhecimento, como Ciências Agrárias, Ciências Sociais e Humanas, Ciências Ambientais e Ciências Naturais. Os manuscritos versam sobre temas diversos. Partindo do eixo central “Sistemas agroextrativistas e territórios de uso comum na Amazônia: Reflexões sobre transformações e continuidades”, discutem questões sobre trabalho, gênero, territorialidade, sistemas agroflorestais, afetações por grandes projetos de desenvolvimento, parentesco, políticas públicas, segurança alimentar, práticas de manejo, dentre outros. Agradecemos vivamente a cada autor e cada autora que confiou seu manuscrito a este periódico. Esperamos que a leitura estimule o pensamento crítico, a aprendizagem e o contato com as várias faces do mundo rural amazônico, cujas tramas entre natureza e  sociedade acontecem nos rios, nas florestas, nos assentamentos rurais, nas unidades de conservação, nas aldeias, nos projetos de assentamentos agroextrativistas, nos territórios quilombolas, no litoral, nos mangues, e também nas cidades. Que estas páginas sejam luz e possam chegar aos confins da Hileia. Excelente leitura!

Angela May Steward
Flávio Bezerra Barros
Gutemberg Armando Diniz Guerra
William Santos de Assis

 

Link: https://periodicos.ufpa.br/index.php/agriculturafamiliar

https://periodicos.ufpa.br/index.php/agriculturafamiliar/issue/viewIssue/419/124

[OPINIÃO] Agroecologia popular e camponesa: a chave para acabar com a fome no mundo

Titulo: Agroecologia popular e camponesa: a chave para acabar com a fome no mundo.

Autor: Carlos Magno M. Morais

Ano: 2018

Qualificar a agroecologia como Popular e Camponesa, pode ser redundante e repetitivo, mas, neste caso, muito necessário para falar de uma perspectiva da agroecologia que movimentos sociais, organizações da sociedade civil, camponesas, indígenas, pescadoras, extrativistas e muitos outros grupos vêm construindo dia a dia com seu enfrentamento ao sistema agroalimentar dominante no mundo. Muito mais que um conjunto de práticas agrícolas para produção de alimentos, a agroecologia é política, incluindo os aspectos da soberania alimentar e do direito de camponeses e camponesas por todo o mundo.

"Hoje a agricultura camponesa produz 70% de toda a alimentação humana do planeta"

                                                                                 25 de julho, Dia Internacional da Agricultura Familiar, será comemorado por organizações que constroem a agreocologia

“A fome é a expressão biológica de males sociológicos” esta frase de Josué de Castro, grande estudioso e ativista pernambucano que dedicou sua vida a estudar a fome, denuncia as raízes da fome no mundo, expondo que por trás de muitos discursos que justificam a existência dela, há uma intencionalidade política, seja pela concentração de terras, dinheiro, tecnologias e/ou poder político nas mãos de poucos.  Mesmo com toda esta concentração, hoje a agricultura camponesa produz 70% de toda a alimentação humana do planeta, utilizando apenas 25% dos recursos naturais para isto. Enquanto isso, no Brasil, o agronegócio possui apenas 15% dos estabelecimentos agrícolas e concentra 75% das terras, ou seja, “ muita gente sem terra e muita terra sem gente”.

No próximo dia 25 de julho, será o dia internacional da agricultura familiar, e apesar de todos os esforços que temos feito, não temos muito a comemorar, pois o Brasil, que tinha saído do mapa da Fome em 2014, está prestes a voltar, por isso o Centro de Desenvolvimento Agroecológico  Sabiá, que neste mês de Julho também celebra seus 25 anos, está promovendo o Ocupe Campo & Cidade: não quero mais a fome em meu país, neste dia 25 no Pátio de São Pedro no Centro do Recife. O evento contará com uma grande feira agroecológica com alimentos de todo o estado, demonstrando a grande capacidade que  agricultura camponesa de base agroecológica tem de alimentar a população. Também teremos paineis com debates sobre Soberania Alimentar e Democracia e sobre a Produção de alimentos e a história da fome no Brasil.

Viva a Agroecologia! Viva a Agricultura Familiar! Viva o Centro Sabiá!

*Carlos Magno M. Morais é coordenador técnico-pedagógico do Centro Sabiá

Link : Agroecologia popular e camponesa: a chave para acabar com a fome no mundo

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