[ARTIGO] Reforma Agrária e Assentamentos Rurais: Perspectivas e Desafios

Titulo: REFORMA AGRÁRIA E ASSENTAMENTOS RURAIS: PERSPECTIVAS E DESAFIOS

Autores:  Vanilde Ferreira de Souza Esquerdo e Sonia M. Pessoa Pereira Bergamasco

Ano:

Paginas: 23

1. Introdução
Embora com número limitado e com uma grande população ainda demandante por terra, os assentamentos são centros estratégicos no quadro das transformações da questão agrária brasileira desde os anos 60. Fazem parte de uma nova forma de integração da população rural, num contexto de redistribuição da propriedade fundiária partindo da transferência da população beneficiária, e conseqüentemente, sua readaptação num novo espaço de vida e de trabalho (BERGAMASCO; BLANC-PAMARD; CHONCHOL, 1997). Antuniassi et al. (1993) acreditam que os estudos têm mostrado que apesar das descontinuidades das políticas públicas, os assentamentos vêm apresentando resultados positivos, colocando-se como uma estratégia de políticas de integração social, já que possui uma potencialidade na geração de empregos e aumento do nível de renda das famílias assentadas (ROMEIRO et al., 1994). Tendo em vista as dificuldades que a população urbana enfrenta em seu meio, tais como: desemprego, habitação, condições de vida bastante precárias, entre outras, as unidades de produção familiar na agricultura têm a função de conter o avanço da migração rural para as cidades (LAMARCHE, 1993). E mais, a idealização da agricultura familiar, na qual se inserem os assentamentos rurais, supõe uma lógica específica de reprodução da unidade familiar de produção dentro do universo capitalista. Assim, os assentamentos podem estabelecer locais privilegiados de experiências tecnológicas pouco rentáveis em termos contábeis de empresas capitalistas, mas perfeitamente rentáveis em termos da economia familiar dos agricultores. A agricultura familiar, segundo Abramovay e Carvalho Fº (1994), desempenha um importante papel no desenvolvimento brasileiro tornando-se o centro do debate sobre reforma agrária.

O assentamento rural é uma das formas objetivas de se fazer uma reforma agrária. Bergamasco e Norder (1996, p. 7) acreditam que: “de maneira genérica, os assentamentos rurais podem ser definidos como a criação de novas unidades de produção agrícola, por meio de políticas governamentais visando o reordenamento do uso da terra, em benefício de trabalhadores rurais sem terra ou com pouca terra.” No contexto da reforma agrária brasileira, o termo assentamento está relacionado a um espaço preciso em que uma população será instalada é, portanto, uma transformação do espaço físico, cujo objetivo é a sua exploração agrícola (BERGAMASCO; BLANCPAMARD; CHONCHOL, 1997). Como o seu significado remete à fixação do trabalhador na agricultura, envolve também a disponibilidade de condições adequadas para o uso da terra e o incentivo à organização social e à vida comunitária. Aliado a isto, está o fortalecimento e ampliação da agricultura familiar, que consiste na exploração de uma parcela de terra tendo como trabalho direto a mão-de-obra familiar. Diante disto, este texto se propõe a fazer um balanço da reforma agrária nas duas
últimas décadas e apresentar algumas perspectivas e desafios que estão presentes nos discursos e propostas do atual governo.

Link: Reforma -Agrária-ASesstamentos-Rurais-Perpecivas -Desafios-

http://transformatoriomargaridas.org.br/sistema/wp-content/uploads/2015/02/1406231456wpdm_Texto-REFORMA-AGR%C3%81RIA-E-ASSENTAMENTOS-RURAIS-PERSPECTIVAS-E-DESAFIOS-.pdf

[ARTIGO] Reforma Agrária e Desenvolvimento Sustentável – Uma Conjugação Necessária

Titulo: REFORMA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – UMA CONJUGAÇÃO NECESSÁRIA

Autor: Adelmar Santos de Araújo – PPGE/FE-UFG

Ano:

Paginas: 07

RESUMO: O texto discute reforma agrária e desenvolvimento sustentável como questões imbricadas. Para tanto percorreu-se pela historiografia da questão agrária no Brasil e buscou-se sua relação com a sustentabilidade dos recursos naturais e humanos. No geral as discussões ocorrem sobre reforma agrária ou sobre desenvolvimento sustentável, predominantemente em separado. As alusões a ambos conjuntamente são raras. Portanto, pretende-se colaborar com o debate chamando a atenção para o problema. Acredita-se que há um “recomeço” da reforma agrária no Brasil a partir do início dos anos 1990, o que torna premente seu estudo, investigar proporções e projeções. Cabe lembrar que esse recomeço é gerado por contradições no interior da sociedade capitalista que impulsionam a atuação dos movimentos sociais, no campo ou na cidade. A produção conforme a atual racionalidade capitalista altera gravemente o meio ambiente. E, como dentre as preocupações do mercado geralmente não se encontram os devidos cuidados com a preservação das espécies e dos recursos naturais, ocorre a depressão e contaminação da natureza. Em suma, compreende-se que a conjugação Reforma Agrária e Desenvolvimento Sustentável, embora alcance uma ampla dimensão histórica, econômica, ecológica, cultural e social, não tem recebido a devida atenção.

Palavras-chave: reforma agrária; desenvolvimento sustentável; terra.

Artigo Completo: Reforma Agraria e Desenvolvimento Sustentavel – uma cojugaçao necessaria – Adelmar Santos

[ARTIGO] O desenvolvimento, a reforma agrária e os assentamentos – Espaços para a contribuição de todos

Titulo: O desenvolvimento, a reforma agrária e os assentamentos – Espaços para a contribuição de todos

Autor: Melgarejo, Leonardo – Emater/RS.

Ano: 2001

Paginas: 11

RESUMO: Em termos de relevância política, em nível nacional, a luta pela reforma agrária pode ser comparada à luta pela soberania e autonomia, ou à que Tiradentes e outros grandes cidadãos empreenderam pela liberdade. Para que a reforma agrária ocorra, cada um deve encontrar seu papel, sendo da responsabilidade de todos fortalecer elementos que potencializem resultados do interesse da sociedade. Entre esses destacam-se: a organização popular, a agricultura familiar, as matrizes produtivas e tecnológicas de base agroecológica, e outros aspectos discutidos ao longo do texto. Algumas características da agricultura familiar em geral, e dos agricultores assentados em particular, que constituem vantagens comparativas a serem estimuladas como instrumentos potencializadores de um processo de desenvolvimento includente e sustentável, são destacadas ao final do artigo. Estudos demonstram que todos os países hoje chamados de desenvolvidos realizaram, em algum momento de sua história, alterações em suas estruturas fundiárias, resolvendo problemas causados por distorções semelhantes às existentes no Brasil.

Palavras-chave: reforma agrária, assentamento

Link: O desenvolvimento a reforma agraria e os assentamentos_Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.2, n.4, out.dez.2001

Revista – Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.2, n.4, out./dez.2001

[ARTIGO] A questão ambiental na origem do problema agrário brasileiro e o caso da região Sul

Titulo: A questão ambiental na origem do problema agrário brasileiro e o caso da região Sul

Autor: Humberto Miranda do Nascimento – Professor da (UCSAL), Salvador, BA, Brasil.

Ano: 2007

Paginas: 30

RESUMO
A especificidade do processo de apropriação privada de terras públicas no Brasil, após 1850, é o ponto de origem dos problemas ambientais atuais no espaço rural, isso porque foi desse período em diante que a ausência de limites ambientais se tornou a regra principal da aliança entre a concentração fundiária e o progresso técnico aplicado à agricultura, comprometendo dramaticamente outras formas de acesso, bem como o uso produtivo ou não produtivo das terras e seus recursos naturais. O estudo de caso realizado na região sudoeste do Paraná, no Sul do Brasil, no entanto, demonstra que, apesar de uma estrutura agrária mais democrática, a regra de ausência de limites ambientais também é reiterada. Naquela região, o impulso básico à degradação ambiental deve-se ao fato de as estratégias de reprodução da agricultura familiar estarem estreitamente associadas aos imperativos do mercado exportador de grãos.

Palavras-chave: Questão agrária – Brasil; Recursos naturais; Terras públicas; Paraná, Sudoeste.

Link: A questao ambiental na origem do problema agrario basileiro e o acaso da regiao sul – Humberto Miranda_Economia e Sociedade, Campinas, v. 17, n. 2 (33), p. 103-132, ago. 2008.

[MONOGRAFIA] Tecnologias de Multimeios Aplicadas à Educação para Crianças de Quatro a Oito anos

Titulo: TECNOLOGIAS DE MULTIMEIOS APLICADAS À EDUCA(ÇAO PARA CRIANÇAS DE QUATRO A OITO ANOS

Autor: Marcus Garcia de Almeida – UTP

Ano: 2003

RESUMO : Este trabalho apresenta o resultado de uma pesquisa envolvendo a aplicação das novas tecnologias da informação e comunicação (NTIC) à educação, com ênfase nos recursos baseados em computadores com software multimídia. São apresentadas as teorias de ensino-aprendizagem e da psicologia da aprendizagem sob o ponto de vista educacional; uma taxonomia dos softwares educacionais para facilitar o entendimento e relacionamento das diferente teorias; uma proposta de atualização da taxonomia de software educacional; uma proposta de estudo para aplicação em escolas do Ensino Fundamental com alunos da 2ª série com seu respectivo ensaio e, o processo adotado para o desenvolvimento e a estruturação do software utilizado para estudo proposto. Fica explicitado nesse trabalho que cada realidade educativa deve ser considerada em separado pela própria escola e seus atores, porque o processo de utilização de recursos baseados em computadores nas escolas é irreversível. Não devem ser as dificuldades pelas quais possam passar os educadores e as próprias instituições, o motivo pelo qual não se possa desenvolver uma forma própria de aplicar novas tecnologias de maneira proveitosa no processo ensino-aprendizagem.

Link: : TECNOLOGIAS-DE-MULTIMEIOS-APLICADAS-A-EDUCACAO_Marcus Garcia de Almeida_Curitiba UTP. 2003.

[REVISTA ELETRONICA] – Multimeios da Comunicação – ARTIGO

Titulo: Multimeios da Comunicação – ARTIGO

Autores: Andréia Cristina Alves Rinaldi, Antonio Valin Rosa, Emerson dos Santos Tivo, José Mendes de Oliveira Junior, Marcela Alves dos Reis, Sergio Silva dos Santos Junior,  Sidney Aparecido de Freitas. – Curso da Informática – FAEG

Ano: 2002

Introdução:  O trabalho tem como objetivo apresentar de forma didática os meios de comunicação  dentro de uma organização. Sinteticamente abordaremos a comunicação num todo, seus elementos, bloqueios, distorções, distinção, discriminação e sua eficácia. Para nós, futuros administradores, vale salientar, comunicar bem é expressar nossas idéias e sentimentos com clareza, mas também, é importante saber ouvir. A comunicação é uma troca de informações, idéias e sentimentos, através de palavras (na forma escrita ou oral) e também através de sinais. É de vital importância para as organizações em geral. Dentro de uma organização deverá existir um sistema de comunicação eficiente para distribuição de tarefas e afazeres, com intuito de que as ordens não sejam mal compreendidas. Multimeios De Comunicação

Artigo Completo: HEGrckOmHhph1CQ_2013-4-17-15-13-20

LIVRO] O Ensino da Comunicação frente às novas diretrizes curriculares

Titulo: O Ensino da Comunicação frente às novas diretrizes curriculares

Autores : Fernando Ferreira Almeida, Robson Bastos da Silva e Marcelo Briseno Marques de Melo. – São Paulo:

Ano: 2015

APRESENTAÇÃO: O livro reúne artigos dos mais conceituados pesquisadores e professores da área do País. A obra é a soma de conhecimentos dos diversos segmentos da Comunicação Social. Faz parte do Projeto desenvolvido pelo INTERCOM há anos, quando foi criado o Fórum para o Seminário de Ensino em Comunicação (ENSICOM). Tem como objetivo estimular o debate acadêmico e a reflexão sobre as mudanças que neste início de século, a Comunicação está passando no campo tecnológico e profissional. O livro poderá servir como apoio didático em sala de aula, ou futuras pesquisas aos docentes, profissionais e alunos.

Fernando Ferreira Almeida, Robson Bastos da Silva
e Marcelo Briseno Marques de Melo.

Palavras Chaves: Teorias da Comunicação, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Comunicação organizacional, Cinema, Rádio e Televisão, Ensino e Pesquisa.

Artigo Completo: Ensino-de-Comunicação-frente-às-Diretrizes-Curriculares

(SERIE) – Cadernos Temáticos 4 – Secretaria de Educação profissional e Tecnologica de SP

Titulo:  SERIECadernos Temáticos – Secretaria de Educação profissional e Tecnologica de SP

Autores: Secretária de Educação Profissional e Tecnológica – SAO PAULO

Ano: 2004.

Apresentação: Um retrato da rede federal de educação tecnológica começa a ser desenhado e está em suas mãos, neste quarta Caderno Temático da Educação Profissional. Aqui, você vai encontrar relatos de experiências e práticas pedagógicas e também reportagens sobre comunicação, informática, multimeios e interdisciplinaridade.

Este caderno integra uma série de cinco. O primeiro volume aborda o meio ambiente. O segundo examina projetos relacionados à qualidade de vida, cidadania, saúde, educação e trabalho e o terceiro exemplar da série, a produção de riquezas e tecnologias nacionais. U último caderno desta coleção analisa experiências ligadas à inserção das escola na rede federal juntos às comunidades.

Trabalho nunca antes feito pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, estes cinco cadernos são espaço para divulgação de práticas e pesquisas científicas. Para produzi-los, nossa equipe foi para as ruas ouvir professores, alunos, funcionários e moradores das vilas e das cidades de diferentes Brasis.

Algumas instituições aprecem nos resumos de práticas pedagógicas e nos relatos de experiências, oitras foram focadas pelas reportagens e uma parcela consta de ambas as partes desse voluma.

As reportagens procuraram mostrar, de outro ângulo, uam rede de escolas pouco conhecida do grande público. As matérias abordam, principalmente, experiências do relacionamentod das instituições com as comunidades.

Esperamos publicas, nas próximas edições dos Cadernos Temáticos da Educação Profissional, novas experiências, novas práticas e novos relatos. Preferencialmente, de um Brasil melhor e mais moderno, resultado do ensino, da pesquisa e de atividades de extensão desenvolvidas nas escolas da rede federal de educação profissional e tecnológica.

Boa leitura.

Antonio Ibañez Ruiz

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica

portal.mec.gov.br

Palavras Chaves: Educação Profissiona, Praticas Educacionais. Experiencias Pedgogicas

Link: cadernos Tematicos 04_v1

 

[ARTIGO] O uso dos multimeios no processo de ensino-aprendizagem na Escola General Rodrigo Otavio – EMGRO

Titulo: O uso dos multimeios no processo de ensino-aprendizagem na Escola General Rodrigo Otavio – EMGRO

Autores: Valdilene Leobino Moura Silva – UFBA. Márcio Bezerra da Silva – UFPB e Rosa Zuleide Lima de Brito – UFPB.

Ano: 2012

Paginas:

RESUMO: Apresenta, a partir da nossa observação, o uso dos Multimeios, também chamados de Recursos Audiovisuais, na Escola Municipal General Rodrigo Otavio (EMGRO). Adota como fundamentação teórica a Biblioteca Escolar e Multimeios, elencando definições e categorizações. Aborda a Biblioteca Maria Ruth de Souza do EMGRO e seu acervo de Multimeios com o objetivo, a partir de um percurso metodológico constituído das técnicas bibliográfica, descritiva e observação, apresentar o uso dos Multimeios pelos funcionários da EMGRO. Demonstra, como resultado de pesquisa, o interesse dos alunos pelos Multimeios; a falta de bibliotecários; além da falta de investimento, ações de planejamento e divulgação dos Multimeios. Conclui-se da necessidade da adoção de ações de uso dos Multimeios aos funcionários da Escola no processo de ensino-aprendizagem, destacando os professores, bem como da realização de novos estudos para acompanhar e comprovar se as ações propostas foram realmente aplicadas, e de que forma estas contribuíram no processo educativo da Instituição. Enfim, em todas as Instituições de Ensino, pesquisas como essa devem ser realizadas, já que a Biblioteca proporciona a extensão da sala de aula.

Palavras-chave:Palavras-chave: Multimeios. Recursos Audiovisuais. Biblioteca. Biblioteca Escolar. Recursos Audiovisuais. Biblioteca. Biblioteca Escolar

Artigo Completo: 106563-Texto do artigo-188171-1-10-20151026

Bibl. Esc. em Rev., Ribeirão Preto, v. 1, n. 2, p. 45-62, 2012

[REVISTA – VISÕES] – O Desafio do Desenvolvimento Sustentável – Artigo

Titulo: O Desafio do Desenvolvimento Sustentável – ARTIGO

Autor: Gisele Silva BARBOSA,

Ano: 2008

Reseumo:  Este artigo trás reflexões sobre as definições de desenvolvimento sustentável e qual sua importância no contexto atual do desenvolvimento das cidades brasileiras. Essas, por sua vez, estão passando por processos de urbanização desordenados e necessitam de um novo padrão de desenvolvimento. Muitas vezes o termo sustentabilidade está presente somente nos discursos políticos, mas não permeia as ações governamentais. Acredita-se que a discussão sobre as definições de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade urbana pode auxiliar nas futuras atuações e proposições urbanas e políticas. A questão ambiental, no Brasil, se intensifica nos discursos e estudos no cursoda década de 1960 após uma fase de intenso crescimento urbano. Com a crise do
petróleo no final dos anos sessenta e início da década de setenta, a reflexão acerca do futuro, que se apresenta incerto, começa a ser exposta no pensamento político, social e filosófico levando ao questionamento da participação do homem no planeta. Neste contexto, o conceito de “desenvolvimento sustentável” surge como um termo que expressa os anseios coletivos, tais como a democracia e a liberdade, muitas vezes colocadas como uma utopia.

Link: O_Desafio_Do_Desenvolvimento_Sustentavel_Gisele_Revista Visões 4ª Edição, Nº4, Volume 1_JanJun 2008

http://www.fsma.edu.br/visoes/ed04/4ed_O_Desafio_Do_Desenvolvimento_Sustentavel_Gisele.pdf

[ARTIGO] Meio Ambiente no Brasil – mma.gov.br

Titulo: MEIO AMBIENTE NO BRASIL – 2019 – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA): 

Autor: Ministério do Meio Ambiente – Esplanada dos Ministérios, Bloco B –  Brasília-DF Brasil

Ano:

Contato: Assessoria Internacional – Tels: (55.61) 317.1146, 317. 1236, 317.1259 Fax: (55.61) 322.8939
correio eletrônico: asin@mma.gov.br

Introdução: Nosso país é conhecido por suas proporções continentais, uma enorme variedade climática, um gigantesco patrimônio ambiental e a maior diversidade biológica do planeta. A conservação de tais recursos às portas do novo milênio é, todavia, cada vez mais desafiadora. À medida que se consolidam demandas direcionadas ao resgate da enorme dívida social existente em nosso país, cresce proporcionalmente a pressão sobre a utilização dos recursos naturais disponíveis, tais como a expansão da fronteira agrícola e o extrativismo. Garantir, pois, que a utilização dos recursos naturais seja feita de forma apropriada, de acordo com os pressupostos fundamentais do desenvolvimento sustentável, é nossa missão e desafio. Em um país que se destaca pela marcada interação com o meio ambiente e mais de 16% do território correspondem a áreas de proteção ambiental, o Ministério do Meio Ambiente luta para garantir que o uso desta herança natural seja feito de forma racional, em atenção às gerações atual e futura, visando à completa realização das potencialidades do homem, seu bem-estar e harmonia com a natureza.

Palavras Chaves: IBAMA. Patrimonio Ambiental e Miniisterio do Meio Ambiente

Link: Meio Ambiente no Brasil

http://www.mma.gov.br

[ARTIGO] – INCT Energia & Ambiente estuda impacto ambiental de diesel e biodiesel

Titulo: INCT – Energia & Ambiente estuda o Impacto Ambiental de Diesel e Biodiesel

Autor: Universidade Federal da Bahia – UFBA

Ano: 2017

A feia fumaça que sobe, apagando as estrelas, das descargas de caminhões e ônibus movidos a diesel, é um veneno à saúde humana – isso todo mundo sabe. Mas talvez pouca gente imagine que as partículas mais perigosas para o organismo humano não são as que dão a cor cinza-escura da fumaça automotiva – que são as maiores -, mas sim as chamadas “particulas finas” e “nanopartículas” – que, de tão imperceptíveis, não chegam sequer a manchar um filtro branco; mas são terríveis, porque podem atingir os alvéolos pulmonares.

Estudar a forma, o tamanho e os danos causados por esses inimigos invisíveis tem sido, desde 2009, uma das muitas ações desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Energia & Ambiente (INCT E&A), a rigor, menos um instituto e mais uma rede bastante visível de grupos de pesquisa de grandes universidades brasileiras liderada pela Universidade Federal da Bahia, sob a coordenação do professor Jailson Bittencourt de Andrade, do Instituto de Química e do Centro Interdisciplinar de Energia e Ambiente da UFBA. Desde março de 2015, o Professor Jailson é o Secretario Nacional de Politicas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTIC. É também o atual presidente da Academia de Ciências da Bahia.

O foco do Instituto é o estudo da preparação e certificação de combustíveis fósseis e biocombustíveis, e a análise dos impactos dos gases e partículas gerados pela combustão em motores, na atmosfera dos centros urbanos brasileiros. Em maio do ano passado, o INCT E&A foi bem avaliado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e, com isso, ficou entre os 252 institutos aptos a serem apoiados pelo governo federal em cooperação com as fundações estaduais de amparo à pesquisa. Em novembro, foi confirmado entre os 100 que seriam de imediato financiados – um dos seis INCTs da UFBA nessa condição.

 

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Na safra de recentes trabalhos produzidos no âmbito do E&A, o estudo sobre “morfologia e dimensão fractal” da fuligem emitida por veículos movidos a diesel e biodiesel, no prelo do periódico Journal of the Brazilian Chemical Society, da Sociedade Brasileira de Química, analisou as fumaças emitidas por três diferentes tipos de diesel (com percentuais de 4%, 50% e 100% de biodiesel, derivado da soja) e descobriu que são justamente as partículas finas e as nanopartículas (ciscos microscópicos da ordem do bilionésimo do metro) as mais perigosas à saúde humana.

A observação de amostras em um microscópio eletrônico de transmissão mostrou que, pelo tamanho, as nanopartículas podem penetrar até os alvéolos pulmonares de uma pessoa; e também que, pelo formato da superfície, elas têm maior probabilidade de se agregar, física e quimicamente, a outros compostos tóxicos ao organismo humano. O estudo indicou ainda que, quanto maior a concentração de biodiesel no combustível, mais dessas partículas venenosas sua combustão produz.

O mais grave é que as amostras de material particulado testadas são muito semelhantes ao ar que respiramos, por exemplo, em uma estação de ônibus soteropolitana. “Essas partículas estão por aí, viajando, em todo canto. Permanecem no ar e se depositam no solo, em corpos d’água, na vegetação. Muitas vezes, aquela horta caseira, que pensamos que é mais limpa… não é tão mais limpa assim”, diz o professor Jailson, co-autor do estudo junto com mais duas pesquisadoras da UFBA, Aline Guariero e Gisele Rocha, e um pesquisador da Universidade da Califórnia – UCLA, Arantzazu Eiguren-Fernandez.

Articulação

O estudo é uma pequena mostra da forma como o INCT E&A funciona: trabalho coletivo, em articulação interinstitucional e em diálogo com o mercado – além da UCLA, Eiguren-Fernandez também representa a empresa californiana Aerosol Dynamics.

Liderado pela UFBA, o E&A engloba pesquisadores e/ou laboratórios e grupos de pesquisa das federais do Recôncavo Baiano, do ABC paulista, de Sergipe, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul (respectivamente, UFRB, UFABC, UFS, UFMG, UFRJ, UFP, UFSC e UFRGS); das estaduais de Campinas, do Sudoeste baiano, em Vitória da Conquista, de Santa Cruz, em  Ilhéus, e de Feira de Santana (Unicamp, UESB, UESC e UEFS), além do Senai/Cimatec, em Salvador, e da Universidade Tiradentes, privada, de Sergipe. Entre as empresas parceiras estão Petrobrás, Braskem, Repsol Ypf, Politeno e Bahiagás.

Na verdade, os pesquisadores que fazem parte do INCT E&A formam juntos uma extensa malha de colaboração científica com pesquisadores de diversas partes do mundo: além de universidades e empresas dos Estados Unidos, a teia alcança a Europa (Alemanha, Espanha, Portugal e Bélgica), a América Latina (Venezuela e Argentina), África (África do Sul e Tanzânia) e Ásia (Índia). Nacionalmente, o E&A articula-se ainda com outros quatro INCTs voltados a temáticas próximas (que formam o grupo I5+), e também atua conjuntamente com o INCT em Geofísica do Petróleo (INCT-GP), da UFBA (ver http://www.edgardigital.ufba.br/?cat=23). O Instituto ainda é parceiro de sociedades científicas e órgãos públicos, como a Sociedade Brasileira de Química, a Polícia Técnica e a Secretaria de Educação da Bahia.

Essa articulação tem se traduzido em resultados expressivos: computados os trabalhos dos pesquisadores ligados ao E&A em todo o Brasil, foram 63 publicações de papers em revistas nacionais e 428 em revistas internacionais, 8 livros e 37 capítulos de livros publicados, 138 apresentações de trabalhos em congressos nacionais e 181 em congressos internacionais, além de 62 doutores e 108 mestres formados – isso apenas no período entre 2009 e 2013 avaliado pelo CNPq.

Também houve incremento da estrutura de laboratórios, como, por exemplo, a instalação e operação de um túnel de diluição a volume constante, um ambiente controlado projetado por grupos do INCT E&A para ensaiar emissões veiculares na Escola Politécnica da UFBA. Posteriormente, o túnel de diluição foi miniaturizado pelo SENAI/CIMATEC para uso em inspeção veicular  a nova versão do túnel foi vencedora de um prêmio de inovação. A convite do E&A, dois prêmios Nobel de química vieram a Salvador para conferências: Martin Chalfie e Harry Kroto, ambos em 2011.

Manter toda essa máquina funcionando requer “muita confiança”, resume o professor Jailson. “É uma articulação que nasceu de relações profissionais de mais de 20 anos. É gratificante interagir com os orientandos que se tornaram pesquisadores, ver nossos orientandos se articulando entre eles, ver os orientandos dos orientandos..”

Origem

Um projeto dessa magnitude não nasce grande. Nesse sentido, pode-se dizer que a criação do INCT E&A é o desdobramento de dois outros projetos interinstitucionais e interdisciplinares anteriores, também liderados pelo professor Jailson: o Núcleo de Pesquisa em Química Analítica da Bahia (NQA), uma rede que envolve universidades baianas iniciada em 2004, no âmbito do Programa de Núcleos de Excelência, coordenado pelo CNPq, com contraparte da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), e o Programa de Pesquisa Kirimurê/Baía de Todos os Santos (BTS), um abrangente programa de pesquisa sobre os aspectos físico-químicos e também histórico-culturais desse ecossistema baiano. “Os grandes desafios do milênio são segurança hídrica, a segurança energética e a segurança alimentar”, observa o professor Jailson, explicando a costura entre os diferentes projetos – paralelamente ao INCT, os outros dois seguem seus cursos.

O NQA surgiu com o objetivo de analisar a composição química dos alimentos tradicionalmente consumidos na Bahia. Um dos resultados foi a criação de um sistema de avaliação de alimentos, com base na composição química identificada, permitindo a verificação da origem e das propriedades de carnes e leites, por exemplo, com testes simples de laboratório. Dos peixes do litoral baiano, passou-se a saber mais sobre os compostos químicos (ácidos graxos e bromofenóis) que lhes dão o “gosto marinado e/ou iodado”. As propriedades de vinhos e aguardentes produzidos na Bahia também foram estudadas. De todas essas análises resultou o “Atlas da culinária na Baía de Todos os Santos”, lançado em 2013 pela Edufba, organizado por Vanessa Hatje e Gal Meirelles (UFBA), Núbia Ribeiro (Instituto Federal da Bahia – IFBA) e pelo professor Jailson.

Mais amplo, o programa Baía de Todos os Santos realizou um estudo multidisciplinar sobre a vida nessa região. Também financiado pela Fapesb, o estudo tem um eixo oceanográfico – que analisa os fluxos de água, sedimentos e contaminantes da baía – um eixo de recursos naturais e biodiversidade – que busca caracterizar as comunidades biológicas (algas e peixes) e humanas – e os eixos de artes, educação e história e cultura – que se propõem a realizar uma interação cultural e histórica com as populações locais, com foco na formação de talentos e na preservação da memória. Entre as ações desenvolvidas – que envolvem cartilhas educativas sobre preservação ambiental, semanas científicas em escolas e comunidades e livros e artigos publicados – destacam-se as publicações do livro “Baía de Todos os Santos” em dois volumes: “Aspectos Oceanográficos”, organizado por Jailson Andrade e Vanessa Hatje, da Oceanografia; e “Aspectos Humanos”, organizado por Carlos Caroso, Fátima Tavares e Cláudio Pereira, da Antropologia.

 

Fonte: Universidade Federal da Bahia – UFBA

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/5626706

 

 

[REVISTA – INTERNACIONAL CIENTIFICA] Educação Ambiental, Tecnologia e Cinema: Ensaio sobre valores e Sustentabilidade – ARTIGO

Titulo: EDUCAÇÃO AMBIENTAL, TECNOLOGIA E CINEMA: ENSAIO SOBRE VALORES E SUSTENTABILIDADE – ARTIGO

Autores: Ivana Ribeiro, Ivan Fortunato, Gisele Maria Schwartz3

Ano: 2016

Paginas: 18

RESUMO: Este é um ensaio que, por meio de revisão de literatura, buscou refletir sobre o uso do Cinema, entre as tecnologias de informação e comunicação (TIC) aplicadas no contexto da Educação Ambiental, como estratégia para abordar valores e sustentabilidade. O foco recaiu sobre uma abordagem fundamental para a vida, mas que tem sido preterida por outras abordagens mais utilitaristas, buscando, acima de tudo, a formação humana para a felicidade e para a harmonia no convívio com outros, com o ambiente e consigo próprio. Primeiramente, foi apresentada uma discussão a respeito de valores e sustentabilidade, destacando-se o papel da Educação Ambiental nesta abordagem. Em seguida, o foco recaiu sobre as TIC, indicando a possibilidade de uso do Cinema para a Educação em valores e sustentabilidade. Esta estratégia foi apontada como eficiente para deflagrar a utilização coerente, crítica e sensível das TIC para a Educação Ambiental e de valores sustentáveis.

Palavras Chaves: Educação Ambiental, Tecnologia e Cinema, Valores e Sustentabilidade

Link: Educação Ambiental, tecnologica e cinema- ensaio sobre valores e sustentabilidade

http://www.interscienceplace.org/isp/index.php/isp/article/view/553

[ARTIGO] Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade

Titulo: EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE

Autor: Pedro  Jacobi – Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da USP.

Ano: 2003

Paginas: 17

RESUMO: A reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, cria uma necessária articulação com a produção de sentidos sobre a educação ambiental. A dimensão ambiental configura-se crescentemente como uma questão que diz respeito a um conjunto de atores do universo educativo, potencializando o envolvimento dos diversos sistemas de conhecimento, a capacitação de profissionais e a comunidade universitária numa perspectiva interdisciplinar. O desafio que se coloca é de formular uma educação ambiental que seja crítica e inovadora em dois níveis: formal e não formal. Assim, ela deve ser acima de tudo um ato político voltado para a transformação social. O seu enfoque deve buscar uma perspectiva de ação holística que relaciona o homem, a natureza e o universo, tendo como referência que os recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela sua degradação é o ser humano.

Palvras Chaves : Cidadania, Ecologia, Educação Ambiental.

Link: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742003000100008&script=sci_abstract&tlng=pt

Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-205, março 2003

[ARTIGO] Desenvolvimento Sustentável: uma discussão ambiental e social

Titulo: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL : uma discussão ambiental e social

Autor: Carla Montefusco de Oliveira – Depto. Serviço Social –UFRN.

Ano: 2007

Paginas: 07

 

Resumo: As discussões em torno da temática da sustentabilidade surgem a partir da necessidade de se repensar uma interação fundamental à existência humana – a relação homem/ natureza. O descompasso existente entre a utilização e a preservação do meio-ambiente gera um modelo de “desenvolvimento” econômico que reflete em problemas sócio-ambientais de grande magnitude. Na busca pela construção de rumos alternativos para a história, a dimensão de sustentabilidade deve estar presente nas diversas esferas da sociedade, indo desde a preservação ambiental,passando pela defesa da democracia e pela garantia da vida humana.

INTRODUÇÃO. As discussões em torno da temática da sustentabilidade surgem a partir da necessidade de se repensar uma interação fundamental à existência humana – a relação homem/ natureza – e fazendo isso sob bases distintas daquelas que se valem da idéia de que o crescimento econômico é sinônimo de progresso social. Nesse sentido, já na década de 1960, faziam-se visíveis as desastrosas conseqüências de um modelo de desenvolvimento balizado por uma racionalidade exclusivamente econômica, de modo que, notava-se desde esse período

Link: Desenvolvimento Sustentavel_Carla Montefusco de Oliveira_III JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS São Luís – MA, 28 a 30 de agosto 2007.

III JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS São Luís – MA, 28 a 30 de agosto 2007.

[BOLETIM] Debate: Salto para o Futuro – Cinema documentário e educação – Ano XVIII boletim 11 – Junho de 2008

Titulo: Debate: Salto para o Futuro – CINEMA DOCUMENTÁRIO E EDUCAÇÃO  –

Autor:  Secretaria em Educação a Distancia – Ministerio de Educação – (Orgs) – Ano XVIII boletim 11 – Junho de 2008

Ano: 2008

Paginas: 47

Apresentação: O que caracteriza o gênero documentário? Historicamente, o cinema começa com uma filmagem documental mostrando a saída dos operários de uma fábrica, registrada pelos irmãos Lumière. Uma das forças do documentário vem dessa relação de registro, documentação, captação do real que deu ao documentário uma certa “autoridade” e legitimação. Mas, mesmo nesses primeiros registros, uma questão se impõe: uma imagem é sempre um recorte do real, traz um ponto de vista de quem filma, tem um enquadramento, pode mudar de significado ao ser montada/editada ao lado de outras imagens. Mas, mesmo nesses primeiros registros, uma questão se impõe: uma imagem é sempre um recorte do real, traz um ponto de vista de quem filma, tem um enquadramento, pode mudar de significado ao ser montada/editada ao lado de outras imagens. O documentário utiliza uma série de recursos e técnicas compartilhados pelo filme de ficção e de encenação, tem “personagens”, “cenários” e locações, toda uma série de intervenções, da câmera, do entrevistador, do narrador, do montador, que “alteram” e modificam de forma
significativa o mero “registro”. Quais seriam, então, as diferenças entre um filme documentário e um filme de ficção? Essa é uma questão decisiva para se debater a importância do cinema, do audiovisual e das imagens na cultura contemporânea. (Ivana Mendes)

Palavras Chaves: Proposta Pedagogica, Documentario e Ficçao, Documentarios – Tecnicas, Documentario na Televisão.

Link: Debate Cinema cinema documenatrio e educação – Ivana Bentes, Guiomar Ramos, Luiz Rezende, Andrea Molfetta, e Beatriz Becker

(APOSTILAS) – Referencias Bibliograficas – Disciplina e Curso de Extensão.

Segue em anexo os textos que serão utilizados nas aulas da disciplina AP545:

Apostila curso Folder Aula – Decupagem Video Assentamento SUMARE Aula – Introducao a questoes praticas de produção Aula – Introducao a questoes praticas de produção Aula – Questoes praticas de produção Aula – tema e grupos Aula História do Cinema Aula planos som luz e camera Aula_argumento Conteudo da Disciplina – 2017 Pre- Roteiro -Decupagem de todos – Assentamento SUMARE II Programa da Disciplina e Curso de Extensao – 2015 Programação e Exposição dos Professores – Curso Meio Ambiente, Questão Agrária e Multimeios Texto de Apoio – Aprenda como fazer uma edição básica no Final Cut Pro X Texto de Apoio – Lendo Imagens Cinema TExto de Apoio – Mais megapixels significa maior qualidade de imagem Texto de Apoio – O Vídeo Educativo. – Geraldo A. Lobato Franco Texto de Apoio – O Vídeo Educativo Texto de Apoio – Os tipos de enquadramento no cinema Texto de Apoio – Planilha de Orçamento Analitico de Produção Texto de Apoio – Roteiro – Tecnico – O Audiovisual como recurso de psquisa – Projeto LAP Texto de Apoio – Treinamento e desenvolvimento; Reflexôes sobre suas Pesquisas. Texto de Apoio – Tutorial – Final Cut Textop de Apoio – Técnica de iluminação com três pontos para fotografi1 Textos de Apoio – Temas ambientais relevantes

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