[REVISTA – DIALOGO EDUCACIONAL] – O cinema como componente didático da educação ambiental

Titulo: O cinema como componente didático da educação ambiental – ARTIGO

Autores: Fernando Zan Vieira e Ademir José Rosso

Ano:

Resumo: O artigo analisa a utilização do cinema na educação ambiental (EA). Discute-se a adequação dos filmes aos alunos e o papel mediador do professor ao propor atividades associadas a exibição de filmes na sala de aula. São apontados princípios para a utilização do cinema de impacto ambiental na promoção da EA, avaliação da recepção dos filmes, o aprendizado, a aquisição de novos valores ambientais e a mudança de atitudes. As informações obtidas e analisadas com os alunos participantes indicam o efeito positivo do cinema na aquisição de conhecimento, mudança de atitudes e valores diante do meio ambiente.

Link: Artigo – O cinema como componente didático

DOI: http://dx.doi.org/10.7213/rde.v11i33.4432

[LIVRO) – PROCESSOS CRIATIVOS EM MULTIMEIOS [recursos eletronicos]: tendências contemporâneas no audiovisual e na fotografia.

Titulo: PROCESSOS CRIATIVOS EM MULTIMEIOS [recursos eletronicos]: tendências contemporâneas no audiovisual e na fotografia.

Autores: Carla C. da Silva Paiva, Juliano J. Araújo, Rodrigo R. Barreto – (Orgs.)

Ano: 2012

Resumo: Esta publicação traz análises da produção imagética em diferentes espaços de realização, interpretação e recepção. Tais projetos criativos – guiados por  diferentes sentimentos, origens socioculturais, vinculações políticas e ideologias – são terreno fértil para a pesquisa desenvolvida segundo as diretrizes interdisciplinares da linha de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Multimeios da Universidade Estadual de Campinas, cujo horizonte teórico e metodológico busca discutir as relações artísticas, sociológicas, históricas, antropológicas, pedagógicas e políticas na produção ficcional, documental e experimental. Nesta coletânea, mestrandos, doutorandos e pós-doutorandos do programa contribuem para sublinhar a consistência alcançada pelo referido programa, que, em 2013, completa vinte e seis anos de existência. A obra em questão se trata de uma compilação de artigos de variados autores

Link: Compilação de Artigos – Processos_criativos_em_Multimeios

https://econtents.bc.unicamp.br/omp/index.php/ebooks/catalog/book/978-85-8578-32-80

(LIVRO) – Desastres Naturais : conhecer para prevenir

Titulo: Desastres Naturais : conhecer para Prevenir
Autores: Lidia K. Tominaga, Jair Santoro, Rosangela do Amaral
Ano: 2019 – Instituto Geologico – SMA
APRESENTAÇÃO: Os Desastres Naturais constituem um tema cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, independentemente destas residirem ou não em áreas de risco. Ainda que em
um primeiro momento o termo nos leve a associá-lo com terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas, ciclones e furacões, os Desastres Naturais contemplam, também, processos e fenômenos mais localizados tais como deslizamentos, inundações, subsidências e erosão, que podem ocorrer naturalmente ou induzidos pelo homem. Responsáveis por expressivos danos e perdas, de caráter social, econômico e ambiental, os desastres naturais têm tido uma recorrência e impactos cada vez mais intensos, o que os cientistas sugerem já ser resultado das mudanças climáticas globais.
No Estado de São Paulo, e no Brasil de uma forma geral, embora estejamos livres dos fenômenos de grande porte e magnitude como terremotos e vulcões, são expressivos o registro de acidentes e mesmo de desastres associados principalmente a escorregamentos e inundações, acarretando prejuízos e perdas significativas, inclusive de vidas humanas. Embora o tema seja objeto de diversas publicações em várias partes do mundo, no Brasil ainda carecemos de uma obra que reúna a questão de desastres em um mesmo material. A presente publicação constitui, assim, uma primeira contribuição no sentido de reunir, em um único volume, os diversos aspectos que balizam as ações de prevenção de desastres naturais. Para tanto, procurou-se reunir conceitos, terminologias, métodos de análise, e aplicações que possibilitam um entendimento dos cenários potencialmente favoráveis à ocorrência de acidentes e desastres, bem como que sirva para subsidiar os agentes envolvidos na análise, gerenciamento e intervenções de áreas de risco ou potencialmente perigosas.
Além disso, foi dada ênfase aos processos e fenômenos típicos do Estado de São Paulo e do Brasil. A publicação, em seu capitulo inicial, aborda a conceituação e classificação dos desastres naturais e apresenta um panorama geral da ocorrência de desastres naturais no mundo, no Brasil e no Estado de São Paulo. Na sequência, nos capítulos 2 a 8, são apresentados os principais fenômenos geoambientais relacionados aos desastres naturais, seus mecanismos e as medidas de prevenção. No capítulo 9, discorre-se sobre os conceitos básicos de perigo e risco e os métodos empregados na análise e mapeamento de risco, instrumentos técnicos fundamentais na prevenção e na gestão de desastres naturais. Finalizando, no último capítulo, são tratadas as ações de gerenciamento de desastres naturais adotadas em âmbito municipal, estadual e nacional, apresentando as diversas experiências de prevenção e mitigação de desastres no Brasil com destaque aos planosdesenvolvidos e adotados no Estado de São Paulo.
O Livro – Desastres Naturais: conhecer para prevenir – é resultado da experiência de técnicos e pesquisadores do Instituto Geológico, da SMA, que a cerca de vinte anos tem desenvolvido pesquisas e atividades sobre o tema. A atuação do IG no assunto tem se ampliado e consolidado a cada ano, permitindo que a Instituição atue de forma expressiva 32085002 miolo.indd 9 19/1/2010 10:59:08 e aplicada em apoio à prevenção de Desastres no Estado e no País. Os trabalhos associados a escorregamentos já estão consolidados na região da Serra do Mar, na região do ABC, na região de Sorocaba e mais recentemente nas regiões do Vale do Paraiba e Serra da Mantiqueira, no Estado de São Paulo. Além disso, o IG tem desenvolvido ações nos temas erosão, continental e costeira, subsidências, e recentemente associados a inundações nas regiões de Ribeirão Preto e Araraquara.
Esta experiência adquirida, ao longo de 20 anos, permitiu que o Instituto atuasse com destaque no Estado de Santa Catarina, em apoio aos desastres ocorridos em novembro de 2008. Além das ações diretamente relacionadas ao gerenciamento e enfrentamento das situações de riscos e dos acidentes, os trabalhos do IG no tema aplicam-se também às ações e instrumentos de gestão ambiental e de ordenamento territorial do Estado, implementados no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA). Com esta publicação, esperamos contribuir para que, técnicos, gestores e público em geral possam obter uma visão abrangente que envolva os processos perigosos, os impactos possíveis, a forma de análise, os instrumentos de gestão e as ações mitigadoras que se apliquem a prevenção de Desastres Naturais. Ressaltamos, por fim, que esta publicação integra um conjunto de materiais de divulgação sobre o tema e que reflete a experiência acumulada no Instituto Geológico, em trabalhos junto a SMA e a Defesa Civil do Estado de São Paulo.
Francisco Graziano Neto Ricardo Vedovello
Secretário de Estado do Meio Ambiente Diretor do Instituto Geológico
Link: arquivo.ambiente.sp.gov.br/publicacoes/2016/12/DesastresNaturais.pdf

(CURSO) – Educação Ambiental e Mudanças no Clima para Gestores – Modulo 1 – O mundo se une contra os efeitos da Mudança do Clima para Gestores.

Titulo: CURSO Educação Ambiental e Mudanças no Clima para Gestores – Modulo 1 – O mundo se une contra os efeitos da Mudança do Clima

Autores: Ministerio do Meio Ambiente – (pags. 41)

Apresentação: Olá! Seja muito bem-vindo(a) ao curso Educação Ambiental e Mudanças no Clima para Gestores. Bom, o presente curso de Educação a Distância (EaD) oferecido pelo Departamento de Educação Ambiental (DEA) do Ministério do Meio Ambiente (MMA) tem como público-alvo os gestores estaduais e municipais. Ao priorizar o público-alvo, levamos em consideração que o início dos mandatos dos prefeitos e vereadores eleitos teria como um dos desafios o cumprimento das metas do Acordo de Paris e, como oportunidade, realizar iniciativas inovadoras de adaptação à mudança do clima e medidas políticas que podem gerar novas oportunidades de trabalho. Tem muita coisa sendo feita! Não será possível mostrar todas as iniciativas que os estados e municípios estão implementando dentro da carga horária estabelecida, pois cada instrumento de planejamento urbano e territorial demandaria um curso específico. Vamos procurar dar uma visão geral do que está acontecendo em termos de políticas sobre mudança do clima nos estados bem como os desafios e oportunidades que os municípios enfrentam neste contexto. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em julho de 2015, a estimativa da população no Brasil era de 204,5 milhões de habitantes distribuídos pelos 5.570 municípios que compõem as 27 Unidades da Federação (UF). Com uma distribuição populacional espacialmente desigual, temos, por exemplo, o estado de São Paulo com 21,7% da população total do país e o estado de Roraima que representa apenas 0,2% deste universo. É necessário distinguir as especificidades regionais, os diferentes conhecimentos, aportes tecnológicos e capacidade de gestão dos municípios brasileiros para implementar políticas públicas de baixo carbono. É com esta perspectiva que vamos oferecer este curso. Inicialmente, mostraremos a você as diretrizes dos documentos internacionais para minimizar os impactos da mudança do clima, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e o Acordo de Paris. Na sequência, vamos mostrar a articulação dos municípios, algumas plataformas que medem emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), alguns instrumentos de planejamento territorial e gestão de risco, o papel das cidades e as especificidades regionais que impõem medidas e políticas diferenciadas de gestão socioambiental. Terminaremos mostrando algumas ações que podem ser inseridas dentro dos planos municipais de gestão ambiental existentes. Em cada módulo, apresentaremos os conteúdos juntamente com vídeos, sugestões de leitura e no final, os exercícios de fixação para você se familiarizar com esta temática. Esperamos que aproveite os conhecimentos disponibilizados neste curso como subsidio à implementação das políticas de desenvolvimento sustentável de seu município. Antes de começarmos nossa caminhada, é importante analisarmos a forma como estruturamos o curso, visando a uma aprendizagem produtiva.

Vamos lá?

https://www.passeidireto.com/arquivo/62953614/o-mundo-se-une-contra-os-efeitos-da-mudanca-do-clima/5

https://ead.mma.gov.br/mod/page/view.php?id=73&forceview=1

(LIVRETO) Agroecologia: uma ciência do campo da complexidade

Titulo: Agroecologia: uma ciencia do campo da complexidade.

Autores: Francisco R. Caporal (Orgs) – Gervacio Paulus e Jo´se A. Costabeber.

Ano: 2009 – (Pags. 110)

Apresentação: Os dois artigos que o leitor tem em suas mãos, reunidos neste livreto, são fruto de um processo de acúmulo do pensamento sobre a Agroecologia como ciência do campo da complexidade. Desde o início da década passada, temos dedicado parte de nosso tempo, fora da experiência ativista de nossas ações extensionistas cotidianas, para aprofundar nossas reflexões sobre Agroecologia, como contribuição para a construção de um paradigma agroecológico. Inúmeros textos, alguns citados na bibliografia e outros disponíveis em diferentes páginas da web
testemunham esta trajetória, que é intelectual, mas que é também referenciada pelo nosso “que-como-fazer” na práxis extensionista. Iniciamos com nossas teses de mestrado e doutorado, explorando um campo ainda muito obscuro e movediço da ciência agroecológica. Em seguida, nossas responsabilidades na direção da EMATERRS exigiram que trabalhássemos no sentido de fazer mais visível a aplicabilidade dos conceitos e princípios da Agroecologia como orientadores de uma prática diferenciada de extensão rural, que nestes textos conceituamos como Extensão Rural Agroecológica.

file:///C:/Users/User-PC/Documents/BLOG-LTM/Agroecologia_uma_ciencia_do_campo_da_com.pdf

(ARTIGO) – Agroecologia e tecnologia social como caminhos para o desenvolvimento rural integral: uma aproximação

Titulo: Agroecologia e tecnologia social como caminhos para o desenvolvimento rural integral: uma aproximação

Autores: Marcia M. Tait, Ednaiva F. Neves, Gabriel Gonçalves.

Resumo: Tanto sob a perspectiva empírica, como teórico-conceitual, a Tecnologia Social (TS) pode ser entendida como aquela tecnologia que melhor se alinha à proposta de resolver os problemas sociais: primeiro, a TS possibilita o processo de construção social da tecnologia, isto é, os atores sociais que utilizarão a tecnologia participam da construção da mesma. Além disso, ao invés de garantir os objetivos de geração de lucro, ela é voltada para resolver problemas sociais e, dentre estes, a exclusão social. A TS se alinha à temática do desenvolvimento rural, tanto pela crítica aos problemas sociais gerados pelo capitalismo, como, pela crítica a sua insustentabilidade ambiental. Além disso, as discussões sobre o desenvolvimento rural, durante a década de 1990 marcaram a diferenciação entre a agricultura familiar (geralmente, pequena) e a grande agricultura – elemento essencial para mostrar a importância de se desenvolver políticas públicas para a agricultura familiar. A Agroecologia também se posiciona criticamente contra os problemas gerados pelo capitalismo, destacado que o modelo da grande agricultura, com seus objetivos de lucro, não se alinha à proposta de sustentabilidade. Em contraposição, é são os pequenos agricultores familiares que vêm se dedicando a desenvolver práticas agrícolas alternativas, que se alinham à proposta de uma sociedade sustentável (sob a perspectiva econômica, ambiental, social, etc.).

https://periodicos.ufsm.br/eed/article/view/41536

Plataforma: sementeia.org

 

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