Atlas Do Uso Agrotóxicos: A geografia do Uso Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Europeia.

Da Autora – Larissa Mies Bombardi. – Laboratório de Geografia Agrária – FFLCH-USP

O notável trabalho, e uma obra de coragem da autora, pois nos permite fazer, no entanto, é apontar uma verdade muitas vezes intangível, escondida e evasiva. Um a verdade que não esá bem, que se infiltra no nosso ar, nos nossos rios, nos nossos solos, nas nossas casas, nas nossas veias e pode ser nomeada. È comercializada e sua venda são impostas aos agricultores pobres. Seus diferentes nomes estão em inglês, francês e alemão. Ao infiltrado por laboratórios em Washington, Londres, Paris e Berlim, a partir dos corredores abertos pal vista grossa de governos e inescrupulosos cientistas treinados para focar em problemas imediatos e não em crises globais.

Patentes que retornam lucros a cada novo produto criado e tem como único propósito matar. Fun- ”cida”, hervi- “cida”, Inseti – ”cida”, pesti-“cida”. O sufixo “Cida” tem como sentido literal “matar”. Devemos agora acrescentar homi – “cidio” , infanti-“cidio” , sui- “cidio” e populi – “cidio” . às façanhas desses produtos químicos? Infiltração a partir de aviões, dos topos das montanhas aos rios, dos ombros dos trabalhadores às roupas, lares e jardins, da cidade à aldeia e das fábricas aos nossos pratos. Condenados por decisões tomadas em continentes distantes.

Um trabalho corajoso, cuidadosamente exposto sobre as verdades e o significado dos avanços dos agronegócios sabidamente perigrosas onde nos fazem acreditar que a fome, as mudanças climáticas e a pobreza podem ser resolvidas pelos mesmos interesses que causaram esses problemas. A autora nos deixa um alerta na necessidade do uso astuto das certificações de mercado para ocultar a dura realidade que emerge do trabalho da autora. As autoridades lavam suas mãos de toxidade, deixando a escorrer para algum outro lugar, infiltrando-se em outras casas distantes.

Leiam e divulguem é URGENTE!

https://drive.google.com/file/d/1ci7nzJPm_J6XYNkdv_rt-nbFmOETH80G/view?fbclid=IwAR1jDOFR1Qirt4Bgh_wMvNUu8YLc_Sjr0041HDhc9xyg13LSyhvUKmTSOI

2.- JORNAL – BRASILDEFATO: Uso do agrotóxico Glifosato é liberado pela Justiça – Pesquisas indicam que o componente químico, principal usado no agronegócio brasileiro, causa diversos problemas de saúde por: Luciana Console.

“A forma como se desenvolveu o modelo de agricultura no Brasil colocou nosso país completamente dependente das empresas transnacionais, tanto das que fornecem as sementes quanto as que fornecem os agrotóxicos”, critica Tygel.

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3.- JORNAL – BRASILDEFATO: Morre Fabián Tomasi, símbolo da luta contra os agrotóxicos na América Latina. O ex-fumigador argentino sofria de uma doença neurológica causada pela exposição ao glifosato por: Luiza Mançano

Tomasi passou parte de sua vida trabalhando em um avião fumigador nas plantações de soja do agronegócio argentino, sem nenhum tipo de proteção, porque seus patrões não o comunicaram que a exposição contínua poderia ser tão prejudicial, nem sequer ofereceram uma vestimenta adequada para que ele pudesse se proteger dos vapores tóxicos ou respingos de produtos como o glifosato. Este agrotóxico foi categorizado em 2015 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “provavelmente cancerígeno”.

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4.- JORNAL – BRASILDEFATO: Foto jornalista argentino retrata percurso da morte por agrotóxicos. Casos de malformação e aborto espontâneo aumentaram desde a chegada do glifosato na agricultura argentina Por: Nadine Nascimento e Luiza Mançano*

Atrofia muscular, câncer, mutações genéticas, hidrocefalia e retardo mental são algumas das condições que afetam crianças e adultos nas províncias de Misiones, Entre Ríos e Chaco, na Argentina, onde o glifosato, herbicida comercializado pela Monsanto sob o nome comercial de Roundup, é utilizado em grande escala. No documentário O custo humano dos agrotóxicos, o fotógrafo argentino Pablo Piovano, que trabalha no jornal Página 12, retrata o efeito devastador do uso indiscriminado de agroquímicos na agricultura.

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5.- JORNAL – EL PAIS: Sobtensão, Amazônia se curva à linha tênue entre a preservação ambiental e a expansão agrícola. Por: MARINA ROSSI

A bordo de uma caminhonete robusta, Almir Narayamoga Suruí, acelerou. “Segura, tá?”, disse ele à repórter do EL PAÍS, enquanto o veículo atravessava parte da selva amazônica, rumo à Terra Indígena Sete de Setembro. É ali que mora seu povo, que lhe dá o sobrenome, a etnia Suruí Paiter. “Temos medo”, diz Almir, ao mencionar o candidato Jair Bolsonaro, que pode ser o próximo presidente do Brasil. Durante a campanha, o ultradireitista repetiu seguidas vezes que acabará com o “ativismo ambiental xiita” e com a “indústria de demarcação de terras indígenas”. As falas soam descoladas de um país que diminuiu o registro oficial de terras dos povos originais já no Governo de Dilma Rousseff, por pressão de ruralistas, e onde notícias de assassinatos de ativistas têm se multiplicado. “Suas palavras de ódio podem representar um retrocesso para nós”, sentencia.

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https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/26/politica/1540516932_115158.html?fbclid=IwAR0RUKxZJ7pv1j0khMyADJB4Xclu1gSeIHuGKKUibiaw86ZZolwA9WqjSm8

6.- JORNAL – BRASILDEFATO: 5 verdades sobre os agrotóxicos. O que você precisa saber para não cair na conversa dos “defensivos agrícolas” Por: Rafaella Dotta.

Os deputados federais tentam aprovar mais um projeto que é contra os interesses da população. No dia 25 de junho, uma comissão de parlamentares aprovou o Projeto de Lei 6299, conhecido como “Pacote de Venenos”, que libera ainda mais o uso dos agrotóxicos no país. Desde então, o tema passou a ser muito debatido nas redes sociais e na mídia. Você lê aqui cinco argumentos levantados por movimentos populares e estudiosos sobre os perigos desses venenos na agricultura.

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https://www.brasildefato.com.br/2018/07/24/5-verdades-sobre-os-agrotoxicos/?utm_source=bdf&utm_medium=referral&utm_campaign=facebook_share&fbclid=IwAR3AS-pylP3x2tgzAtcReeWUpD3Ez0AGdHyz8pU-m6KpJqHx7BSm0JFmkSk

7.- JORNAL BRASILDEFATO: Agroecologia popular e camponesa: a chave para acabar com a fome no mundo. 25 de julho, Dia Internacional da Agricultura Familiar, será comemorado por organizações que constroem a agreocologia. Por: Carlos Magno M. Morais*

“A fome é a expressão biológica de males sociológicos” esta frase de Josué de Castro, grande estudioso e ativista pernambucano que dedicou sua vida a estudar a fome, denuncia as raízes da fome no mundo, expondo que por trás de muitos discursos que justificam a existência dela, há uma intencionalidade política, seja pela concentração de terras, dinheiro, tecnologias e/ou poder político nas mãos de poucos.

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https://www.brasildefato.com.br/2018/07/23/agroecologia-popular-e-camponesa-a-chave-para-acabar-com-a-fome-no-mundo/

8.- JORNAL THE INTERCEPT BRASIL: um aborto a cada Quatro Grávidas. A cidade em que o agrotóxico glifosato contamina o leite materno e mata até quem ainda nem nasceu.

Por: Nayara Felizardo

O mesmo veneno que garante a riqueza dos fazendeiros da cidade, no sul do estado, está provocando uma epidemia de intoxicação com reflexo severo em mães e bebês. Estima-se que uma em cada quatro grávidas da cidade tenha sofrido aborto, que 14% dos bebês nasçam com baixo peso (quase do dobro da média nacional) e que 83% das mães tenham o leite materno contaminado. Os dados são de um levantamento do sanitarista Inácio Pereira Lima, que investigou as intoxicações em Uruçuí na sua tese de mestrado em saúde da mulher pela Universidade Federal do Piauí.

https://theintercept.com/2018/09/17/agrotoxico-aborto-leite/

9.- REVISTA PESQUISA – FAPESP: Agrotóxicos na berlinda. Proposta sobre nova regulamentação de pesticidas acirra debate acerca desses produtos, que permitem agricultura em larga escala mas apresentam riscos ao ambiente e à saúde da população rural.

Relatório divulgado no ano passado por especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) estimou que cerca de 200 mil pessoas morrem anualmente no mundo vítimas de envenenamento agudo por pesticidas – basicamente trabalhadores rurais e moradores do campo. No Brasil, 84,2 mil pessoas sofreram intoxicação após exposição a defensivos agrícolas entre 2007 e 2015, uma média de 25 intoxicações por dia, conforme dados do Relatório Nacional de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos 2018, elaborado pelo Ministério da Saúde. Pesquisas sugerem que a exposição de trabalhadores rurais a defensivos agrícolas aumenta o risco do surgimento de diversas formas de câncer, além de distúrbios hormonais e malformações gestacionais. Já estudos associando o consumo de alimentos com resíduos de agrotóxicos ao câncer e a outras doenças são menos conclusivos.

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http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/09/18/agrotoxicos-na-berlinda/?fbclid=IwAR1k9-XzxArwz2O3hivFoRxTGcplDn1C0gx2FfK-9Dsqfe7hP9kcMRdBKjE

10.- REVISTA PESQUISA – FAPESP: Alternativas na mesa. Adoção de tecnologias baseadas na agricultura 4.0 é o caminho para reduzir o consumo de pesticidas nas lavouras nacionais.

O emprego de elevados volumes de agroquímicos nessas plantações gera impactos diretos no ambiente, com a contaminação do solo e de fontes de água superficiais e subterrâneas, como rios, lagos e lençóis freáticos. A redução desses danos, de acordo com especialistas ouvidos pela reportagem, passa pela adoção de novas tecnologias pelos grandes produtores agrícolas.

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http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/09/18/alternativas-na-mesa/

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