[ARTIGO] As representações sociais no cinema documentário: uma análise dos filmes Chico Mendes – Eu quero viver e Migrantes

Titulo: As representações sociais no cinema documentário: uma análise dos filmes Chico Mendes – Eu quero viver e Migrantes

Autores: Perola Virginia de Clemente Mathias e Lucas Silva Moreira

Ano: 2009.

Resumo: No presente texto analisa-se a representação das questões agrárias na Amazônia e a questão da migração de trabalhadores rurais nordestinos a partir da linguagem cinematográfica. Observa-se especificamente esta questão de terras e a questão ambiental presente no filme documentário “Chico Mendes – eu quero viver” e a problematização da saga nordestina da migração no filme “Migrantes”. O cinema, de um modo geral, como forma de expressão artística, se constitui como uma representação da realidade, do mundo objetivo. É representação porque o que é apresentado pelo cinema, do outro lado da tela, não é a realidade em si, mas uma forma de apreensão desta através de registros imagéticos que, por sua vez, fazem parte do campo de visão de quem decide fazer tal registro. A representação, para chegar até nós como produto a ser conhecido, teve que passar por todo um processo técnico, dos quais participam os aparatos materiais que envolvem a produção cinematográfica. Além disto, há o tratamento subjetivo da realidade por parte de quem produz o filme, e o que nos é apresentado ali é uma forma de ver um determinado acontecimento, fato ou história, que não pode ser esgotado pelo espectador em todas as suas faces. Assim, um misto de discurso e imagem torna o cinema – e o filme em si – uma forma materializada de símbolos.

Artigo Completo: Artigo – As representações sociais no cinema uma análise dos filmes Chico Mendes – Eu quero viver e Migrantes – Perola Virginia de Clemente Mathias

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