O movimento e o imutável: a memória da arte em Sans Soleil

A dissertação se concentra sobre o ensaio fílmico Sans Soleil (1982, Sem Sol), realizado pelo cineasta francês Chris Marker, com o objetivo de estudar as possibilidades do formato audiovisual em intermediar a relação entre o sujeito e diferentes manifestações do passado. Para isso, empreende-se uma análise conjunta de dois aspectos do filme: os
formais e os temáticos. No primeiro, a ênfase recai sobre a estrutura ensaística e os níveis de intertextualidade. No segundo, reflete-se acerca das concepções de história e de espiritualidade que compõem a narrativa. Ao longo do trabalho, mantém-se constante diálogo com outras produções do diretor e de artistas que o influenciaram, tais quais
Alfred Hitchcock e Andrei Tarkovski.

Palavras-chave: Chris Marker; Sans Soleil; Intertextualidade; Ensaio fílmico; História; Espiritualidade; Memória.

 

https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/5610/5337.pdf?sequence=1&isAllowed=y

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